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II Samuel, 2SM, 15:16, O rei saiu, e todos os de sua casa o seguiram. Deixou, porém, dez concubinas para cuidarem do palácio.
Por II Samuel, Antigo Testamentoquer voltar É de manhã, acordar ao seu lado novamente Se eu soubesse que nossos dias são tão poucos Eu pensei que ficar aqui para sempre Pensei que seria uma vida De repente, tudo estava acabado e desaparecer por A partir daquela noite eu não dormi Chorus: Não, não sem que puder Want've voltar, sentir o calor de suas mãos Não, ninguém mais o fará preenchimento, você não será mais É noite eu adormecer ao seu lado Eu não sei se o sonho ou realidade Qual é o próximo, sem palavras Peço Quando vai acabar o vazio De repente, tudo estava acabado e desaparecer por A partir daquela noite eu não dormi
Por Eduardo Bacciotti27. O desejo de Deus está inscrito no coração do homem, visto que o homem é criado por Deus e para Deus. Deus não cessa de atrair o homem a si e somente em Deus o homem há de encontrar a verdade e a felicidade que não cessa de procurar.
Por Catecismo da Igreja CatólicaUm Apólogo Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: – Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma coisa neste mundo? – Deixe-me, senhora. – Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça. – Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros. – Mas você é orgulhosa. – Decerto que sou. – Mas por quê? – É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu? – Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu, e muito eu? – Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados... – Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás, obedecendo ao que eu faço e mando... – Também os batedores vão adiante do imperador. – Você é imperador? – Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto... Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana – para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha: – Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima... A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte; continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile. Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe: – Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá. Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha: – Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico. Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça: – Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!
Por Machado de AssisJosué, JS, 18:28, Zela, Elefe, Jebus, que é Jerusalém, Gibeá e Quiriate. Ao todo, catorze cidades com as suas aldeias. Esta era a herança dos filhos de Benjamim, segundo as suas famílias.
Por Josué, Antigo TestamentoProcure descobrir o seu caminho na vida. Ninguém é responsável por nosso destino, a não ser nós mesmos.
Por Carlos Torres PastorinoA pessoa que é insistente em seus próprios pontos de vista encontra poucos para concordar com ela.
Por Lao-TséAprendi há muito tempo que as histórias não são totalmente verdadeiras ou falsas porque são alimentadas por meias-verdades, por mentiras bem contadas ou lembranças distorcidas.
Por Como Água para Chocolate (série)Eclesiastes, EC, 7:19, A sabedoria fortalece o sábio, mais do que dez poderosos que se encontram numa cidade.
Por Eclesiastes, Antigo TestamentoVou ter que te tirar na marra do meu coração. Eu vou ter que dar um jeito e me virar com essa saudade.
Por Clayton e Romário