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Josué, JS, 10:2, ficou com muito medo, porque Gibeão era uma cidade grande, tão grande como uma das cidades reais e ainda maior do que Ai, e todos os seus homens eram valentes.
Por Josué, Antigo TestamentoAtos, AT, 25:23, De fato, no dia seguinte, vindo Agripa e Berenice, com grande pompa, tendo eles entrado na sala de audiência juntamente com oficiais superiores e homens eminentes da cidade, Paulo foi trazido por ordem de Festo.
Por Atos, Novo TestamentoSegurança Segurança para muitas pessoas se adquire gradualmente, como uma criança que aprende a caminhar. Primeiro engatinhamos, depois nos apoiamos nos móveis e nas paredes, daí alguém pode nos pegar pela mão ou colocar-nos num andajá, mas nós só aprendemos a andar verdadeiramente quando enfim lançamo-nos no espaço sem medo de cair, sem depender de nada nem da ajuda de ninguém. E aí você pode achar que você tem segurança para andar por que já sabe andar, mas é o contrário: você sabe andar por que teve coragem, por que teve segurança primeiro. É apenas questão de vencer o medo. Vença o medo e verás um mundo de possibilidades desdobrar-se diante de teus olhos.
Por Augusto BrancoPensa que se eu ficar sozinho, sou solteiro e mau rapaz Vou dar 1 passo pra frente mas vou dar 4 pra trás
Por dillazSalmos, SL, 40:13, Agrada-te, Senhor, em me livrar; apressa-te, ó Senhor, em me socorrer.
Por Salmos, Antigo TestamentoDo mesmo modo, afirmamos que os Estados imperialistas cometeriam um grave erro e uma injustiça inqualificável caso se limitassem a retirar de nosso solo as tropas militares, os serviços administrativos e de intendência cuja função era descobrir riquezas, extraí-las e enviá-las para as metrópoles. A reparação moral da independência nacional não nos deixa cegos, não nos alimenta. A riqueza dos países imperialistas também é nossa riqueza. No plano do universal, essa afirmação, como se pode presumir, não significa absolutamente que nós nos sentimos tocados pelas criações das técnicas ou das artes ocidentais. Muito concretamente, a Europa inflou-se de maneira desmedida com o ouro e as matérias-primas dos países coloniais: na América Latina, na China, na África. De todos esses continentes, ante os quais a Europa ergue hoje sua opulenta torre, partem há séculos, em direção dessa mesma Europa, os diamantes e o petróleo, a seda e o algodão, as madeiras e os produtos exóticos. A Europa é, literalmente, a criação do Terceiro Mundo. As riquezas que a sufocam são as que foram roubadas dos povos subdesenvolvidos. Os portos da Holanda, as docas de Bordeaux e de Liverpool especializados no tráfico negreiro devem seu renome aos milhões de escravos deportados. E quando ouvimos um chefe de Estado europeu declarar, com a mão no coração, que tem o dever de ajudar os infelizes povos subdesenvolvidos, não estremecemos de gratidão. Ao contrário, dizemos a nós mesmos: “É uma reparação justa”. Logo, não aceitaremos que a ajuda aos países subdesenvolvidos seja um programa de “irmãs de caridade”. Essa ajuda deve ser a consagração de uma dupla conscientização, conscientização por parte dos colonizados de que isso lhes é devido e, por parte das potências capitalistas, de que efetivamente elas têm que pagar.
Por Frantz FanonA nossa vida vai mudar muito daqui para a frente, e alguém que tenta manter o status quo de 2019 é alguém que ainda não aceitou essa nova realidade.
Por Atila IamarinoII Timóteo, 2TM, 3:5, tendo forma de piedade, mas negando o poder dela. Fique longe também destes.
Por II Timóteo, Novo Testamento