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Ester, ET, 8:6, Pois como poderei ver a desgraça que sobrevirá ao meu povo? E como poderei ver a destruição da minha parentela?
Por Ester, Antigo TestamentoTodos precisam aprender a viver. A cada dia, me esforço um pouquinho. A dificuldade principal está em saber quem eu sou e onde estou. É como procurar na escuridão. Se alguém me amasse como sou, talvez, finalmente, me pudesse encontrar.
Por Ingmar BergmanDaniel, DN, 5:20, Mas, quando o coração dele se elevou, e o seu espírito se tornou orgulhoso e arrogante, foi derrubado do seu trono real e perdeu toda a sua glória.
Por Daniel, Antigo TestamentoOlha, Skyler, eu não tenho sido eu mesmo ultimamente, mas eu te amo. Nada mudou, nada vai mudar. Então, agora, o que eu preciso é que você saia do meu pé. Você pode fazer isso? Pode fazer isso por mim, querida? Por favor, simplesmente, saia do meu pé. Eu agradeceria. De verdade.
Por Breaking BadO tempo é a moeda da sua vida. É a única moeda que você tem, e somente você pode determinar como ela será gasta. Tome cuidado para não deixar que outras pessoas a gastem por você.
Por Carl SandburgTer metas e objetivos de vida não significa deixar de existir. Sim, existe um ócio saudável, aquele que precisamos recarregar as energias das lutas da vida. Muitas vezes é necessário se dar um tempo e descansar, ver um filme, simplesmente não fazer nada. O corpo e o espírito pedem. Nem tudo é conquistas e vitórias, mas sim qualidade de vida.
Por Soraya Rodrigues de AragaoQuando sentimos que não há razão para sermos estimados, estamos à beira de lhe ter ódio.
Por Luc de Clapiers Vauvenargues... devo ter um sorriso materializando a falsa alegria. Porque poucas coisas te fazem sorrir com a alma vazia. (trecho retirado do poema De onde vêm as lágrimas )
Por Dulce MaríaEm verdade temos medo. Nascemos escuro. As existências são poucas: Carteiro, ditador, soldado. Nosso destino, incompleto. E fomos educados para o medo. Cheiramos flores de medo. Vestimos panos de medo. De medo, vermelhos rios vadeamos. Somos apenas uns homens e a natureza traiu-nos. Há as árvores, as fábricas, Doenças galopantes, fomes. Refugiamo-nos no amor, este célebre sentimento, e o amor faltou: chovia, ventava, fazia frio em São Paulo. Fazia frio em São Paulo… Nevava. O medo, com sua capa, nos dissimula e nos berça. Fiquei com medo de ti, meu companheiro moreno, De nós, de vós: e de tudo. Estou com medo da honra. Assim nos criam burgueses, Nosso caminho: traçado. Por que morrer em conjunto? E se todos nós vivêssemos? Vem, harmonia do medo, vem, ó terror das estradas, susto na noite, receio de águas poluídas. Muletas do homem só. Ajudai-nos, lentos poderes do láudano. Até a canção medrosa se parte, se transe e cala-se. Faremos casas de medo, duros tijolos de medo, medrosos caules, repuxos, ruas só de medo e calma. E com asas de prudência, com resplendores covardes, atingiremos o cimo de nossa cauta subida. O medo, com sua física, tanto produz: carcereiros, edifícios, escritores, este poema; outras vidas. Tenhamos o maior pavor, Os mais velhos compreendem. O medo cristalizou-os. Estátuas sábias, adeus. Adeus: vamos para a frente, recuando de olhos acesos. Nossos filhos tão felizes… Fiéis herdeiros do medo, eles povoam a cidade. Depois da cidade, o mundo. Depois do mundo, as estrelas, dançando o baile do medo.
Por Carlos Drummond de Andrade