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Ester, ET, 8:6, Pois como poderei ver a desgraça que sobrevirá ao meu povo? E como poderei ver a destruição da minha parentela?

Por Ester, Antigo Testamento

Qualquer pessoa pode ser boa no campo.

Por Oscar Wilde

Todos precisam aprender a viver. A cada dia, me esforço um pouquinho. A dificuldade principal está em saber quem eu sou e onde estou. É como procurar na escuridão. Se alguém me amasse como sou, talvez, finalmente, me pudesse encontrar.

Por Ingmar Bergman

Daniel, DN, 5:20, Mas, quando o coração dele se elevou, e o seu espírito se tornou orgulhoso e arrogante, foi derrubado do seu trono real e perdeu toda a sua glória.

Por Daniel, Antigo Testamento

Olha, Skyler, eu não tenho sido eu mesmo ultimamente, mas eu te amo. Nada mudou, nada vai mudar. Então, agora, o que eu preciso é que você saia do meu pé. Você pode fazer isso? Pode fazer isso por mim, querida? Por favor, simplesmente, saia do meu pé. Eu agradeceria. De verdade.

Por Breaking Bad

O tempo é a moeda da sua vida. É a única moeda que você tem, e somente você pode determinar como ela será gasta. Tome cuidado para não deixar que outras pessoas a gastem por você.

Por Carl Sandburg

⁠Ter metas e objetivos de vida não significa deixar de existir. Sim, existe um ócio saudável, aquele que precisamos recarregar as energias das lutas da vida. Muitas vezes é necessário se dar um tempo e descansar, ver um filme, simplesmente não fazer nada. O corpo e o espírito pedem. Nem tudo é conquistas e vitórias, mas sim qualidade de vida.

Por Soraya Rodrigues de Aragao

Quando sentimos que não há razão para sermos estimados, estamos à beira de lhe ter ódio.

Por Luc de Clapiers Vauvenargues

... devo ter um sorriso materializando a falsa alegria. Porque poucas coisas te fazem sorrir com a alma vazia. (trecho retirado do poema De onde vêm as lágrimas )

Por Dulce María

Em verdade temos medo. Nascemos escuro. As existências são poucas: Carteiro, ditador, soldado. Nosso destino, incompleto. E fomos educados para o medo. Cheiramos flores de medo. Vestimos panos de medo. De medo, vermelhos rios vadeamos. Somos apenas uns homens e a natureza traiu-nos. Há as árvores, as fábricas, Doenças galopantes, fomes. Refugiamo-nos no amor, este célebre sentimento, e o amor faltou: chovia, ventava, fazia frio em São Paulo. Fazia frio em São Paulo… Nevava. O medo, com sua capa, nos dissimula e nos berça. Fiquei com medo de ti, meu companheiro moreno, De nós, de vós: e de tudo. Estou com medo da honra. Assim nos criam burgueses, Nosso caminho: traçado. Por que morrer em conjunto? E se todos nós vivêssemos? Vem, harmonia do medo, vem, ó terror das estradas, susto na noite, receio de águas poluídas. Muletas do homem só. Ajudai-nos, lentos poderes do láudano. Até a canção medrosa se parte, se transe e cala-se. Faremos casas de medo, duros tijolos de medo, medrosos caules, repuxos, ruas só de medo e calma. E com asas de prudência, com resplendores covardes, atingiremos o cimo de nossa cauta subida. O medo, com sua física, tanto produz: carcereiros, edifícios, escritores, este poema; outras vidas. Tenhamos o maior pavor, Os mais velhos compreendem. O medo cristalizou-os. Estátuas sábias, adeus. Adeus: vamos para a frente, recuando de olhos acesos. Nossos filhos tão felizes… Fiéis herdeiros do medo, eles povoam a cidade. Depois da cidade, o mundo. Depois do mundo, as estrelas, dançando o baile do medo.

Por Carlos Drummond de Andrade