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II Coríntios, 2CO, 2:5, Ora, se alguém causou tristeza, não o fez a mim, mas, para que eu não seja demasiadamente áspero, digo que em parte causou tristeza a todos vocês.
Por II Coríntios, Novo TestamentoSalmos, SL, 102:16, quando o Senhor reconstruir Sião e se manifestar na sua glória,
Por Salmos, Antigo Testamento" O que você pensa sobre mim é de você pra lá.Porque o que EU SOU, eu simplesmente SOU."
Por Geissis BispoÉ preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas. Dizem que são tão belas.
Por O Pequeno PríncipeDeuteronômio, DT, 1:43, Isso eu lhes falei, mas vocês não quiseram escutar; pelo contrário, foram rebeldes às ordens do Senhor e, presunçosos, foram na direção das montanhas.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoA doce paz para uma noite linda de tranquilidade! Bom descanso, lindos sonhos! Sempre guardados por anjos de Deus!
Por Liahna MellTRISTEZA Minh’alma é como o deserto De dúbia areia coberto, Batido pelo tufão; É como a rocha isolada, Pelas espumas banhada, Dos mares na solidão. Nem uma luz de esperança, Nem um sopro de bonança Na fronte sinto passar! Os invernos me despiram E as ilusões que fugiram Nunca mais hão de voltar! Roem-me atrozes idéias, A febre me queima as veias; A vertigem me tortura!… Oh! por Deus! quero dormir, Deixem-me os braços abrir Ao sono da sepultura! Despem-se as matas frondosas, Caem as flores mimosas Da morte na palidez, Tudo, tudo vai passando… Mas eu pergunto chorando: Quando virá minha vez? Vem, oh virgem descorada, Com a fronte pálida ornada De cipreste funerário, Vem! oh! quero nos meus braços Cerrar-te em meigos abraços Sobre o leito mortuário! Vem, oh morte! a turba imunda Em sua miséria profunda Te odeia, te calunia… – Pobre noiva tão formosa Que nos espera amorosa No termo da romaria. Quero morrer, que este mundo Com seu sarcasmo profundo Manchou-me de lodo e fel, Porque meu seio gastou-se, Meu talento evaporou-se Dos martírios ao tropel! Quero morrer: não é crime O fardo que me comprime Dos ombros lançar ao chão, Do pó desprender-me rindo E as asas brancas abrindo Lançar-me pela amplidão! Oh! quantas louras crianças Coroadas de esperanças Descem da campa à friez!… Os vivos vão repousando; Mas eu pergunto chorando: – Quando virá minha vez? Minh’alma é triste, pendida, Como a palmeira batida Pela fúria do tufão. É como a praia que alveja, Como a planta que viceja Nos muros de uma prisão! S. Paulo – 1861.
Por Fagundes VarelaEzequiel, EZ, 28:3, sim, você pensa que é mais sábio do que Daniel, que não há segredo algum que se possa esconder de você,
Por Ezequiel, Antigo Testamento