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Um mal não é um mal para quem não o sente; que te importa se todos te vaiam se tu mesmo te aplaudes?
Por Erasmo de RoterdãO papel do Estado, com efeito, não é exprimir, resumir o pensamento irrefletido da multidão, mas sobrepor, a esse pensamento irrefletido, um pensamento mais meditado e, por força, diferente. É, e deve ser, foco de representações novas, originais, as quais devem por a sociedade em condições de conduzir-se com maior inteligência que quando é simplesmente movida dos sentimentos obscuros, a agir dentro dela.
Por Émile DurkheimO que eu queria era me misturar no meio da multidão de pessoas que não sabiam do meu passado e sumir.
Por Kanae MinatoI Reis, 1RS, 8:66, No oitavo dia desta festa, Salomão despediu o povo, e eles abençoaram o rei. Então voltaram para as suas tendas, alegres e de coração contente por causa de todo o bem que o Senhor tinha feito a Davi, seu servo, e a Israel, seu povo.
Por I Reis, Antigo TestamentoPouca coisa é necessária para transformar inteiramente uma vida: amor no coração e sorriso nos lábios.
Por DesconhecidoLuz Antiga Eu só queria que você cuidasse Um pouco mais de mim como eu cuido de você Cuidar é simplesmente olhar Pro mundo que você não vê Pra medir o amor não existe cálculo Um mais um pode não ser dois Futuro é linda paisagem Desejo que não é sonho é mera ilusão Se não sabe Se afaste De mim Se ainda cabe Me abrace Enfim Só ligue se tiver vontade Só venha se quiser me ver Mentir é pura vaidade De quem precisa se esconder Se não sabe Se afaste De mim Se ainda cabe Me abrace Enfim Será que eu vejo apenas o que você não vê? Eu não entendo como você não pode perceber Que eu não sei mais Eu não sei mais, eu não sei mais Eu não sei mais, eu não sei mais Eu não sei O sangue é o rio que irriga a carne E a alma é a terra de um morro É luz antiga ao fim da tarde Essa saudade sem socorro Se não sabe Se afaste De mim Mas antes que seja tarde Nos salve Do fim
Por Ana CañasNuma sociedade em que o poder é tão abstrato que não pode mais ser apreendido, em que a pior ameaça que as pessoas sentem é a solidão e não a alienação, a conformidade com a norma torna-se o prazer de pertencer, e a aceitação da impotência se enraíza no conforto da repetição.
Por Jacques Attali