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⁠O tempo me mostrou Que a pessoa Que eu amava não me amou Só quis me usar

Por Joelma (cantora)

II Crônicas, 2CR, 4:7, Fez também dez candelabros de ouro, segundo havia sido ordenado, e os pôs no templo, cinco à direita e cinco à esquerda.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

É uma bênção inestimável receber amor. Mas, quando a gente dói, precisa cuidar da própria dor com o carinho com que gostaríamos de ser cuidados pelos outros. Com a atenção e a suavidade com que tantas vezes cuidamos de outras vidas. Os beijos bons precisam começar em nós.

Por Ana Jácomo

⁠O passado é uma sentença de prisão perpétua, um instrumento afiado, voltado para o amanhã.

Por Claudia Rankine

⁠Fios de um acaso incompreensível se esticavam como cordas de piano pela minha vida, e nessa noite uma forja de fogo soldava passado e presente.

Por Dani Atkins

João, JO, 10:10, <J>O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.</J>

Por João, Novo Testamento

Quando você chegar no fim de sua corda, dê um nó e segure-se.

Por Franklin Roosevelt

Ezequiel, EZ, 43:16, A lareira tem seis metros de comprimento e seis metros de largura, um quadrado com quatro lados iguais.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

⁠Em que é que o que nunca existirá difere do que nunca existiu?

Por Cormac McCarthy

Jaguadarte Era briluz. As lesmolisas touvas Roldavam e relviam nos gramilvos. Estavam mimsicais as pintalouvas, E os momirratos davam grilvos. “Foge do Jaguadarte, o que não morre! Garra que agarra, bocarra que urra! Foge da ave Felfel, meu filho, e corre Do frumioso Babassurra!” Êle arrancou sua espada vorpal E foi atrás do inimigo do Homundo. Na árvora Tamtam êle afinal Parou, um dia, sonilundo. E enquanto estava em sussustada sesta, Chegou o Jaguadarte, ôlho de fogo, Sorrelfiflando através da floresta, E borbulia um riso louco! Um, dois! Um, dois! Sua espada mavorta Vai-vem, vem-vai, para trás, para diante! Cabeça fere, corta, e, fera morta, Ei-lo que volta galunfante. “Pois então tu mataste o Jaguadarte! Vem aos meus braços, homenino meu! Oh dia fremular! Bravooh! Bravarte!” Êle se ria jubileu. Era briluz. As lesmolisas touvas Roldavam e relviam nos gramilvos. Estavam mimsicais as pintalouvas, E os momirratos davam grilvos.

Por Augusto de Campos