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II Crônicas, 2CR, 32:31, Mas, quando os embaixadores dos príncipes da Babilônia lhe foram enviados para se informarem a respeito do prodígio que tinha acontecido na terra, Deus o desamparou, para prová-lo e para saber tudo o que havia no coração dele.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoII Tessalonicenses, 2TS, 1:5, Isso é sinal evidente do justo juízo de Deus, para que vocês sejam considerados dignos do Reino de Deus, pelo qual vocês também estão sofrendo.
Por II Tessalonicenses, Novo TestamentoSeria muito fácil dizer que eu me sinto invisível. Em vez disso, eu me sinto dolorosamente visível e totalmente ignorado.
Por David LevithanSalmos, SL, 106:36, Adoraram os seus ídolos, os quais se tornaram armadilha para eles.
Por Salmos, Antigo TestamentoA morte é a libertação total: a morte é quando a gente pode, afinal, estar deitado de sapatos...
Por Mario QuintanaSe tiver que amar, ame hoje. Se tiver que sorrir, sorria hoje. Se tiver que chorar, chore hoje. Pois o importante é viver hoje. O ontem já foi e o amanhã talvez não venha.
Por André LuizLevítico, LV, 22:6, Quem tocar em tais coisas ficará impuro até a tarde e não comerá das ofertas sagradas sem primeiro banhar o seu corpo em água.
Por Levítico, Antigo TestamentoComo dizer as coisas certas Há alguns meses eu estava almoçando no México, e uma amiga – Cristina Belloni – fez um comentário: - “Acho que Deus não me escuta mais, porque vivo enchendo a paciência dele”. Todos os que estavam na mesa, riram. De minha parte, acho que Deus escuta sempre, não importa quantas vezes pedimos alguma coisa. Entretanto, o comentário de Cristina me fez lembrar uma história, narrada pelo jesuíta Anthony de Mello em seu livro “O Enigma do Iluminado”: A história dos dois videntes Pressentindo que seu país em breve iria mergulhar numa guerra civil, o sultão chamou um dos seus melhores videntes, e perguntou-lhe quanto tempo ainda lhe restava viver. - “Meu adorado mestre, o senhor viverá o bastante para ver todos os seus filhos mortos”. Num acesso de fúria, o sultão mandou imediatamente enforcar aquele que proferira palavras tão aterradoras. Então, a guerra civil era realmente uma ameaça! Desesperado, chamou um segundo vidente. - “Quanto tempo viverei”? – perguntou, procurando saber se ainda seria capaz de controlar uma situação potencialmente explosiva. - “Senhor, Deus lhe concedeu uma vida tão longa, que ultrapassará a geração dos seus filhos, e chegará a geração dos seus netos”. Agradecido, o sultão mandou recompensá-lo com ouro e prata. Ao sair do palácio, um conselheiro comentou com o vidente: - Você disse a mesma coisa que o adivinho anterior. Entretanto, o primeiro foi executado, e você recebeu recompensas. Por quê? - Porque o segredo não está no que você diz, mas na maneira como diz. Sempre que precisar disparar a flecha da verdade, não esqueça de antes molhar sua ponta num vaso de mel.
Por Paulo Coelho