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eles nos dizem mais uma & mais uma & mais uma vez que as mulheres precisam ficar pequenas/ finas/ muito magras/ diminutas. assim somos facilmente colocadas no bolso

Por Amanda Lovelace

Quando a vida te trouxer mil razões para chorar, mostra que tens mil e uma razões para sorrir.

Por Facundo Cabral

Isaías, IS, 23:10, Percorra livremente como o rio Nilo a sua terra, ó filha de Társis; já não há quem a restrinja.

Por Isaías, Antigo Testamento

Gênesis, GN, 17:15, Deus disse a Abraão: - A Sarai, sua mulher, você não chamará mais de Sarai, porém de Sara.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Há um limite para a quantidade de desgraça e desordem que você vai aguentar por amor, assim como há um limite para a quantidade de bagunça que você pode tolerar dentro de casa. Não é possível saber o limite de antemão, mas você saberá quando atingi-lo.

Por Alice Munro

Se olhando nos teus olhos posso muito bem me ver E perceber, faz parte do meu proceder Te entender, saber que eu também sou você

Por Gloria Groove

Gênesis, GN, 44:7, Então eles responderam: - Por que o meu senhor está dizendo uma coisa dessas? Longe de nós, seus servos, fazer uma coisa assim.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Os jogos infantis são graves ocupações. Apenas os adultos brincam.

Por Henri Barbusse

Famílias podem ser difíceis.

Por A Era do Gelo: As Aventuras de Buck

Um rei muito bom Conta-se que um fanático rei mandou construir uma cama de ouro, muitíssimo valiosa, adornada com milhares de diamantes e mandou que a colocassem no quarto de hóspedes do palácio. Sempre que havia convidados o rei elogiava a cama e dizia do prazer que sentia por receber pessoas tão ilustres. Porém, existia uma condição: o convidado teria que se encaixar na cama que fora fabricada sob medida. Se fosse gordo, o hóspede deveria ser cortado para caber na cama, com a desculpa do preço e do valor da cama. Era impossível encontrar alguém que se ajustasse ao tamanho do leito real, porque o homem médio não existe e o móvel do político-rei era de tamanho único, mas as pessoas são diferentes. Sendo o rei matemático, mandou medir a altura de todos os cidadãos e dividiu o resultado entre os cidadãos de sua cidade, assim obteve o tamanho do homem médio. Na cidade havia pequenos, gente jovem, gente idosa, pigmeus, gigantes, porém o homem mediano não havia. E a cama do rei continuava matando o gordo, o magro, o baixo, o alto... O rei não tinha culpa nenhuma, ele tinha o maior prazer de receber as pessoas, elas eram culpadas, porque não cabiam na cama preciosa do rei. Tão hospitaleiro e tão bom! Ele tinha uma equipe de funcionários aptos para esticar o baixinho até caber na cama. Chegava morto, claro! Eram muito esforçados aqueles funcionários públicos, mas o homem era baixinho, a culpa era dele! Que lição pode-se aprender! As políticas públicas existem, lindas, perfeitas, humanas, caríssimas, preciosas! Só que o cidadão não se ajusta a elas; eles não se encaixam nos hospitais abarrotados e com filas de espera, não se encaixam nas escolas sem professores, não se encaixam nas ruas infestadas de bandidos soltos, atirando pra todo lado, mas o rei tem o maior prazer de fazer o enterro do hóspede de graça - de graça não - toma o dinheiro do baixo, do gordo, do magro, do alto e o investe num cemitério pobre, cheio de mato, abandonado e triste, sem flores. O defunto foi culpado, porque não teve dinheiro para fazer um plano de saúde e um plano pós-vida. Que culpa tem o rei? A educação, esta sim, é a verdadeira culpada! Por que não se educa para a competência de enxergar e distinguir políticas públicas de políticas privadas, mas, principalmente, aquelas que deveriam ir diretamente para as privadas públicas?

Por Ivone Boechat