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Mateus, MT, 22:26, O mesmo aconteceu com o segundo, com o terceiro, até o sétimo.
Por Mateus, Novo TestamentoJeremias, JR, 50:15, Gritem contra ela, rodeando-a! Ela já se rendeu. As suas torres caíram e as suas muralhas vieram abaixo. Esta é a vingança do Senhor; vinguem-se dela; façam com ela o que ela fez com os outros.
Por Jeremias, Antigo TestamentoMantenha seus olhos naquele que se recusa a transformar pedras em pão, que não pula de uma grande altura e abdica de governar com grande poder temporal. Mantenha seus olhos naquele que diz: Bem-aventurados são os pobres, os mansos, os que choram e aqueles que têm fome e sede de justiça; bem-aventurados são os misericordiosos, os pacificadores e aqueles que são perseguidos por causa da justiça. Mantenha seus olhos naquele que é pobre com os pobres, fraco com os fracos e rejeitado com os rejeitados. Aquele que fez essas coisas é a fonte de toda a paz.
Por Henri NouwenEm vez de reduzir as distâncias atreladas à hierarquia social, a internet as intensifica.
Por Carlo GinzburgNos teus olhos altamente perigosos vigora ainda o mais rigoroso amor a luz dos ombros pura e a sombra duma angústia já purificada Não tu não podias ficar presa comigo à roda em que apodreço apodrecemos a esta pata ensangüentada que vacila quase medita e avança mugindo pelo túnel de uma velha dor Não podias ficar nesta cadeira onde passo o dia burocrático o dia-a-dia da miséria que sobe aos olhos vem às mãos aos sorrisos ao amor mal soletrado à estupidez ao desespero sem boca ao medo perfilado à alegria sonâmbula à vírgula maníaca do modo funcionário de viver Não podias ficar nesta casa comigo em trânsito mortal até ao dia sórdido canino policial até ao dia que não vem da promessa puríssima da madrugada mas da miséria de uma noite gerada por um dia igual Não podias ficar presa comigo à pequena dor que cada um de nós traz docemente pela mão a esta pequena dor à portuguesa tão mansa quase vegetal Mas tu não mereces esta cidade não mereces esta roda de náusea em que giramos até à idiotia esta pequena morte e o seu minucioso e porco ritual esta nossa razão absurda de ser Não tu és da cidade aventureira da cidade onde o amor encontra as suas ruas e o cemitério ardente da sua morte tu és da cidade onde vives por um fio de puro acaso onde morres ou vives não de asfixia mas às mãos de uma aventura de um comércio puro sem a moeda falsa do bem e do mal
Por Alexandre O'Neill