Veja outros textos inspiradores!
“Saquear, degolar, usurpar, a estas coisas dão o falso nome de Império. E onde criam um deserto, eles o chamam de paz"
Por TácitoA amizade desenvolve a felicidade e reduz o sofrimento, duplicando a nossa alegria e dividindo a nossa dor.
Por Joseph AddisonNossa cultura valoriza cada um pela imagem de sucesso que a pessoa passa. A felicidade passou a contribuir para o status social. A cultura do contente: ser feliz virou obrigação. Uma armadilha de consumo, pois a pessoa passará a investir em coisas que lhe afirmaram essa imagem. O mais engraçado é que entre os intelectuais, se for feliz demais, tem falta de inteligência crítica!
Por Contardo CalligarisAs mulheres bonitas não sabem envelhecer, os artistas não sabem sair de cena quando é tempo: ambos estão errados.
Por Artur RubinsteinDo mesmo modo, afirmamos que os Estados imperialistas cometeriam um grave erro e uma injustiça inqualificável caso se limitassem a retirar de nosso solo as tropas militares, os serviços administrativos e de intendência cuja função era descobrir riquezas, extraí-las e enviá-las para as metrópoles. A reparação moral da independência nacional não nos deixa cegos, não nos alimenta. A riqueza dos países imperialistas também é nossa riqueza. No plano do universal, essa afirmação, como se pode presumir, não significa absolutamente que nós nos sentimos tocados pelas criações das técnicas ou das artes ocidentais. Muito concretamente, a Europa inflou-se de maneira desmedida com o ouro e as matérias-primas dos países coloniais: na América Latina, na China, na África. De todos esses continentes, ante os quais a Europa ergue hoje sua opulenta torre, partem há séculos, em direção dessa mesma Europa, os diamantes e o petróleo, a seda e o algodão, as madeiras e os produtos exóticos. A Europa é, literalmente, a criação do Terceiro Mundo. As riquezas que a sufocam são as que foram roubadas dos povos subdesenvolvidos. Os portos da Holanda, as docas de Bordeaux e de Liverpool especializados no tráfico negreiro devem seu renome aos milhões de escravos deportados. E quando ouvimos um chefe de Estado europeu declarar, com a mão no coração, que tem o dever de ajudar os infelizes povos subdesenvolvidos, não estremecemos de gratidão. Ao contrário, dizemos a nós mesmos: “É uma reparação justa”. Logo, não aceitaremos que a ajuda aos países subdesenvolvidos seja um programa de “irmãs de caridade”. Essa ajuda deve ser a consagração de uma dupla conscientização, conscientização por parte dos colonizados de que isso lhes é devido e, por parte das potências capitalistas, de que efetivamente elas têm que pagar.
Por Frantz FanonIsaías, IS, 50:1, Assim diz o Senhor: ´Onde está a carta de divórcio que eu entreguei à mãe de vocês e com a qual eu a repudiei? Ou quem é o meu credor, a quem eu os vendi? Eis que vocês foram vendidos por causa das suas iniquidades, e a mãe de vocês foi repudiada por causa das transgressões de vocês.
Por Isaías, Antigo TestamentoA experiência é como uma mulher a quem todos rendem homenagem sem tratar de averiguar se o seu passado é irrepreensível.
Por Carmen Sylva