Veja outros textos inspiradores!

Enquanto você mantiver segredos e suprimir informações, estará fundamentalmente em guerra consigo mesmo. A questão crítica é se permitir saber o que sabe. Isso requer uma enorme quantidade de coragem.

Por Bessel van der Kolk

Não é função do Estado proteger o cidadão do mal que causa a si mesmo, mas é seu dever defendê-lo do que possam fazer contra ele

Por Drauzio Varella

⁠O medo de um nome só faz aumentar o medo da própria coisa. (Hermione Granger)

Por Harry Potter e a Pedra Filosofal

Quanta coisa a gente faz, depois quer voltar atrás.

Por Armandinho

Há muita verdade nessa afirmação. Todos já viram alguém “envelhecer da noite para o dia” ao passar por uma crise financeira ou emocional. O que é exatamente esse padrão de pensamentos a que chamamos preocupação, e que parece ter o poder de envenenar nossa existência? É possível até mesmo afirmar que a preocupação causa o envelhecimento, pois ela acelera o tempo. A preocupação é obviamente um hábito. O hábito de se atormentar por coisas que já passaram ou pelas que ainda podem acontecer. Ela não tem nada a ver com o presente. Analisemos primeiro o passado. Ainda não se conhece nenhum meio de mudar o que passou. O passado é irrevogável; o tempo anula todas as possibilidades de torná-lo diferente. Viver em meio aos enganos e mágoas do passado é totalmente improdutivo. Além do mais, esse tipo de atitude é nocivo, pois libera no organismo substâncias tóxicas que aumentam a pressão arterial e sobrecarregam o coração. A melhor postura é reconhecer os erros passados, aprender com eles e deixá-los ficar em seu devido lugar, no passado. Para dedicar toda a atenção ao presente é preciso a percepção sadia de que o passado se foi para sempre. A preocupação é a recusa psicológica de aceitar esse fato. E o que a torna parte aparentemente inevitável da vida é o fato de os erros, as mágoas, os ressentimentos e as injustiças deixarem na mente vestígios que afetam o organismo através da conexão psicofisiológica. Há um segundo tipo de preocupação que se ocupa de tentar evitar a dor pelo controle do futuro. Um de meus colegas me deu um bom exemplo desse modo de agir. Ele tratou uma paciente durante vinte anos, e, nesse período, ela o visitava duas vezes por ano para fazer exames físicos completos. Sempre que aparecia, demonstrava grande preocupação com a possibilidade de ter um câncer. Embora não tivesse nenhum sintoma da doença, ela inventava uma série de queixas que obrigava o médico a pedir uma bateria de exames apenas para assegurá-la de que não tinha câncer. Essa cena se repetia ano após ano. A cada consulta o médico fazia o que podia para convencê-la de que estava livre da doença, e todas as vezes ela perguntava: “Tem certeza?” Certa vez, porém, depois de analisar o resultado dos exames, o médico veio com más notícias. Disse à paciente que ela tinha câncer. Ao que ela respondeu, com uma espécie de expressão de triunfo: “Não falei? Faz vinte anos que venho dizendo a mesma coisa!” Em sua preocupação, essa mulher imaginou uma doença que ela temia mais que tudo. De tanto dar atenção a esse medo, ele acabou se tornando realidade. A consciência tem meios de alterar os fatos. Nosso subconsciente pode transformar aquilo que imaginamos em realidade. As pessoas que se preocupam se convenceram de que a preocupação é, de certo modo, o modelo correto de pensamento para evitar que coisas ruins aconteçam. Entretanto, atenção é atenção. Se ficamos imaginando coisas que não queremos ver acontecer, é quase certo que o resultado será o oposto. Talvez algo “igualmente ruim” ocorra, o que dá no mesmo. Se queremos imaginar o futuro, que ele seja repleto de alegrias e coisas boas. Mas as pessoas saudáveis não vivem nem no passado nem no futuro. Elas vivem no presente, no agora, que acaba tendo sempre o gosto da eternidade, pois nenhuma sombra paira sobre ele. Quando se presta atenção ao momento presente, ele se faz em toda a plenitude. Ao vivermos apenas de momento em momento, o tempo deixa de ser nosso inimigo. Os efeitos nocivos da preocupação são eliminados através da valorização do que a vida nos oferece hoje.

Por Deepak Chopra

⁠Entre idas e vindas, encontros e desencontros, vamos vivendo a vida e descobrindo novos horizontes.

Por Michelle Andrade

Honrar exemplos ilustres não é o mesmo que subscrever suas idéias.

Por Olavo de Carvalho

Lucas, LC, 9:28, Cerca de oito dias depois de proferidas estas palavras, Jesus levou consigo Pedro, João e Tiago e subiu ao monte com o propósito de orar.

Por Lucas, Novo Testamento

Resolvi ouvir conselhos sobre não tomar café após as 18:00 e "dei um tiro no pé". Irritada, ansiosa e desbaratinada, acabei com uma barra de chocolate (que deve ter no mínimo muita cafeína) e agora estou acordada e gorda. Não gosto de conselhos. Boa noite aos conselheiros

Por Caroline Alvares

O Mito da Caverna O mito fala sobre prisioneiros (desde o nascimento) que vivem presos em correntes numa caverna e que passam todo tempo olhando para a parede do fundo que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede são projetadas sombras de estátuas representando pessoas, animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros ficam dando nomes às imagens (sombras), analisando e julgando as situações. Vamos imaginar que um dos prisioneiros fosse forçado a sair das correntes para poder explorar o interior da caverna e o mundo externo. Entraria em contato com a realidade e perceberia que passou a vida toda analisando e julgando apenas imagens projetadas por estátuas. Ao sair da caverna e entrar em contato com o mundo real ficaria encantado com os seres de verdade, com a natureza, com os animais e etc. Voltaria para a caverna para passar todo conhecimento adquirido fora da caverna para seus colegas ainda presos. Porém, seria ridicularizado ao contar tudo o que viu e sentiu, pois seus colegas só conseguem acreditar na realidade que enxergam na parede iluminada da caverna. Os prisioneiros vão o chamar de louco, ameaçando-o de morte caso não pare de falar daquelas ideias consideradas absurdas.

Por Platão