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Pinto os cabelos de preto para os encontros amorosos e de branco para as reuniões de negócios.

Por Aristóteles Onassis

Êxodo, EX, 14:14, O Senhor lutará por vocês; fiquem calmos.

Por Êxodo, Antigo Testamento

Por que todo mundo está cantando e dançando sem motivo?

Por Gavião Arqueiro (série)

Baby não viaja em mim Cê disse que eu não sou assim Mas lembro quando nada dava pé Mais eu consegui nadar e fugir Baby, eu não tô nada bem Falei tanta besteira e me tornei refém

Por Jean Tassy

Gênesis, GN, 49:28, São estas as doze tribos de Israel e isto é o que lhes falou seu pai quando os abençoou; a cada um deles abençoou segundo a bênção que lhe cabia.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Quando você estiver vendo TV, eu estarei lá.

Por Julius Rock

O que o homem mais receia é o que lhe convém mais.

Por Henri Amiel

O menino nunca mais chorou, e nunca se esqueceu do que aprendeu: que amar é destruir e que ser amado é ser destruído.

Por Cassandra Clare

Derramei uma lágrima, porque estou sentindo sua falta. Ainda me sinto bem o suficiente para sorrir, mas eu penso em você todos os dias. Houve um tempo que eu não tinha certeza e você acalmou minha mente. Não há dúvida, você está em meu coração agora.

Por Guns N' Roses

Círculo vicioso Um dia, milhões de bebês choraram na liberdade uterina do milagre da vida: nasceram. Não vestiram seus corpos, não lhes calçaram sapatos nem lhes deram o conforto do seio materno, antes da posse do sonho infantil, foram rejeitados, ao rigor do abandono. Um dia, mãozinhas trêmulas, inseguras, sem afeto, bateram na porta do vizinho, procurando abrigo. Não havia ninguém ali para oferecer afeto nem portas havia na pobreza do lado. O menino escorregou na direção da rua. Um dia, a criança anêmica foi eleita à marginalidade da escura noite e disputava papelões e pães no lixo do depósito público. Aos tapas, cresceu como grão perdido no vão das pedras, sem a mínima possibilidade de sobreviver: sem teto, sem luz, sem chão. Um dia, o adolescente esperto teve alucinações de vida e o desejo de conferir a sociedade: candidatou-se à luta amarga do subemprego. Alvejado pela falta de habilitação, foi condenado como vagabundo, recebendo etiqueta oficial de mendigo. Um dia, o adulto desiludido, amargurado, sem emprego, sem referencial, saiu à procura do amor. No escuro, mas cheio de esperanças, foi colecionando portas fechadas pelo caminho. Sem Deus, sem nome, sem avalista, sem discurso, acreditou no “slogan” das campanhas sociais. Um dia, o menino mal nascido, mal amado, mal educado, não soube cuidar do filho que nem chegou a ver. Não ouviu seu choro. Imaginou apenas que, após nove meses de duríssima gestação, alguém brotara de um rápido encontro, irresponsável, assustado e vazio que sempre ouviu dizer que se chamava amor.

Por Ivone Boechat