Caminhos da Memória (filme)

Tomara que, apesar dos pesares, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.

É uma história de amor, nada muito especial: duas pessoas constroem, com vontade e inocência, um mundo paralelo que, naturalmente, bem rápido desmorona. É a história de um amor medíocre, juvenil, na qual reconhece sua classe: apartamentos exíguos, meias-verdades, frases de amor automáticas, covardias, fanatismos, ilusões perdidas e depois recuperadas – as bruscas mudanças de destino dos que sobem e descem e não partem nem ficam. Palavras velozes, que antecipam uma revelação que não chega.

O casamento, tal como é, é uma coisa estranha, mas afinal de contas, ainda não se achou coisa melhor.

O tempo todo, sem cessar, escolhas e renúncias nos confrontam nas coisas mais fundamentais da vida.

Saul profetizou e Davi dançou, mas por que Deus escolheu aquele que dançou em vez daquele que profetizou? A resposta é que o caráter daquele que dançou era superior ao daquele que profetizou.

Em seu coração, ela também abrigava uma esperança: talvez por isso sua filha teria um bom futuro e poderia viver a vida que desejava.

A mulher desculpa tudo à excepção de uma coisa; que a abandonemos.

Nota: Trechos do livro "The Complete Live and Learn and Pass It On" de H. Jackson Brown Jr. O texto é muitas vezes atribuído, de forma errônea, a William Shakespeare.

Ame profunda e passionalmente. Você pode se machucar, mas é a única forma de viver o amor completamente.

⁠Vou de carona na coincidência Causo dormência nos olhos Silêncio de depois Sem conseqüência Minha carência é a poesia O infinito de nós dois

Nota: Trecho da música BEcause.

⁠A realidade agora parece ser diferente, e mais uma vez minhas esperanças são tiradas...