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Frágil – você tem tanta vontade de chorar, tanta vontade de ir embora. Para que o protejam, para que sintam falta. Tanta vontade de viajar para bem longe, romper todos os laços, sem deixar endereço. Um dia mandará um cartão-postal de algum lugar improvável. Bali, Madagascar, Sumatra. Escreverá: penso em você. Deve ser bonito, mesmo melancólico, alguém que se foi pensar em você num lugar improvável como esse. Você se comove com o que não acontece, você sente frio e medo. Parado atrás da vidraça, olhando a chuva que, aos poucos começa a passar.
Por Caio Fernando AbreuOnde estar vc? Se o sol morrendo te escondeu Onde ouvir vc se au voz a chuva apagou onde buscar teu coração para ter_te amor para ter vc..........
Por DesconhecidoMuito triste, é difícil ser feliz Isso me lembra de um guri pisoteado no Anhembi Foi bem assim, eu não pisei, mas teve quem pisou também.
Por SabotageLucas, LC, 1:58, Os vizinhos e parentes ouviram que o Senhor tinha usado de grande misericórdia para com Isabel e se alegraram com ela.
Por Lucas, Novo TestamentoDurante as negociações de paz, você precisa de alguém neutro para mediar, caso contrário, tudo se resume a gritos.
Por Em Guerra com o VovôLembre-se que não adianta ser um sobrevivente, a menos que você faça valer a pena sobreviver.
Por John AldermenEclesiastes, EC, 1:17, Assim, procurei conhecer a sabedoria e saber o que é a tolice e a falta de juízo; mas descobri que também isto é correr atrás do vento.
Por Eclesiastes, Antigo TestamentoCreio que o amor... essas duas classes de amor que, como te deves lembrar, Platão define no seu Banquete, constituem a pedra de toque dos homens. Uns só compreendem um destes amores; os demais, o outro. E os que só compreendem o amor não platônico, esses não têm o direito de falar de dramas. Com um amor dessa classe não pode existir nenhum drama. «Agradeço-lhe muito o prazer que me proporcionou, e adeus.» Nisso consiste todo o drama. E no que diz respeito ao amor platônico, também esse não pode produzir dramas, porque nele tudo é puro e diáfano. (Anna Karenina)
Por Leon Tolstói