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O erro que a maioria de nós comete em nossas conversas cruciais é de acreditar que temos que escolher entre contar a verdade e manter um amigo.
Por Kerry PattersonTodos nós temo que começar de algum lugar se a gente quer melhorar, e é o nosso próprio ser que a gente tem pra segurar.
Por A Cor Púrpura (livro)Salmos, SL, 7:5, então que o inimigo me persiga e me alcance, pisoteie no chão a minha vida e reduza a pó a minha glória.
Por Salmos, Antigo TestamentoO escritor está sempre trabalhando em um livro, mesmo quando não está escrevendo.
Por Antônio Calladoalma (s.f.) gêmea (adj.): é quem respira o seu silêncio e se encanta com a sua voz. é quem tem o timbre do seu peito na palma da mão, na ponta dos dedos. são duas pessoas que tomam sorvete à tarde, e toda noite é lua de mel. é um corpo que se gruda no outro pela inércia do amor. é se sentir inteiro mesmo ao se ver num espelho quebrado. não é alguém feito para você. é alguém que faz você querer ser o melhor de si. ainda imperfeito, ainda errado, mas feliz.
Por João DoederleinConfessa que você não sabe me esquecer Você é quem está fugindo da verdade Parece que tem medo da felicidade Você diz que não Teu corpo diz que sim
Por Jorge e MateusEzequiel, EZ, 8:14, Levou-me à entrada do portão norte da Casa do Senhor, e eis que estavam ali mulheres assentadas chorando pelo deus Tamuz.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoTito, TT, 3:9, Evite discussões tolas, genealogias, controvérsias e debates sobre a lei; porque são inúteis e sem valor.
Por Tito, Novo TestamentoNegritude Ouço o eco gemendo, Os gritos de dor, Dos navios negreiros. Ouço o meu irmão, Agonizando a fala, Lamentando a carne Pisada, Massacrada, Corrompida. Sinto a dor humilhante, Do pudor sequestrado, Do brio sem arbítrio, Ao longe atirado, Morto e engavetado, Na distância do tempo. Dói-me a dor do negro, Nas patas do cavalo, Dói-me a dor dos cavalos. Arde-me o sexo ultrajado Da negra cativa, Usada no tronco, Quebrada e inservida, Sem prazer de sentir, Sem desejos de vida, Sem sorrisos de amor, Sem carícias sentidas, Nos seus catorze anos de terra. Dói-me o feto imposto ao negro útero virgem. Dói-me a falta de registro, do negro nunca visto Além das senzalas, No comer no cocho, No comer do nada. Sangra-me o corte na pele, Em abertas feridas, De dores doídas, No estalo da chibata. Dói-me o nu do negrinho Indefeso escravozinho, Sem saber de razões. Dói-me o olho esbugalhado, No rosto suado, No medo cravado, No peito do menino. Dói-me tudo e sobre tudo, O imporque do fato. Meus pêsames sinceros à mentira multicolor da princesa Isabel. Mas contudo, Além de tudo E muito mais por tudo, Restou-me invulnerável, Um imutável bem: Ultrajadas as raízes, Negados os direitos, Ninguém roubou-me o lacre da pele. Nenhum senhor. Ninguém!
Por Geni Guimarães