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Jó, JÓ, 5:25, Saberá que a sua descendência se multiplicará, e que a sua posteridade será como a erva da terra.

Por Jó, Antigo Testamento

O poeta não deve crer nos anjos, mas nas palavras que os criam.

Por Lêdo Ivo

Um olhar distante... um pensamento constante. No sossego do silêncio... dar vontade de voar! Trazendo-me a esperança de um dia ele(a) voltar.

Por Ducarmo de Assis

Josué, JS, 15:5, O limite para o leste será o mar Salgado, até a foz do Jordão; e o limite para o norte será da baía do mar, começando com a embocadura do Jordão,

Por Josué, Antigo Testamento

II Samuel, 2SM, 12:12, Porque você o fez em segredo, mas eu farei isso diante de todo o Israel e em plena luz do dia.`

Por II Samuel, Antigo Testamento

Somos determinadas. Está no nosso DNA. Mas você tem que aprender a diferença entre se esforçar e se punir.

Por Clube de Mergulho (série)

Mantenha a visão da globalidade enquanto atende aos detalhes cotidianos.

Por Donald Trump

⁠Afinal, o amor muitas vezes era feito não de coisas brilhantes, mas práticas. Aquelas que envelhecem e enferrujam apenas para serem reparadas e polidas.

Por Emily Henry

O segredo da felicidade está em olhar todas as maravilhas do mundo e nunca se esquecer da sua missão ou do seu objetivo

Por Paulo Coelho

O que há de comum entre o pensamento judaico-cristão e o pensamento zen-budista é a consciência de que preciso abdicar da minha 'vontade' (no sentido do meu desejo de forçar, dirigir, estrangular o mundo fora de mim e dentro de mim) a fim de ser completamente aberto, receptivo, desperto, vivo. Na terminologia de Zen chama-se a isto, frequentemente, de 'esvaziar-se' - o que não tem nenhum significado negativo, mas de receptividade para receber. Na terminologia cristã isto se denomina, amiúde, 'anular-se e aceitar a vontade de Deus' (...) [Mas numa interpretação paternalista da fé cristã, também muito explorada pelas tiranias laicas do século XX, que jogam com o nosso 'medo à liberdade' que Fromm estudou num de seus clássicos de psicanálise política] em lugar de tomar suas decisões, o homem as deixa a cargo de um pai onisciente e onipotente, que vela por ele e sabe o que lhe convém. Claro está que, nessa experiência, o homem não se torna aberto e receptivo, senão obediente e submisso. A obediência à vontade de Deus se processa melhor quando inexiste o conceito de Deus. Paradoxalmente, obedeço realmente à vontade de Deus quando dele me esqueço. O conceito do vazio Zen implica o verdadeiro significado da renúncia à própria vontade, sem, todavia, o perigo de regressar ao conceito idólatra de um pai ajudador. Erich Fromm, "Psicanálise e Zen-Budismo"

Por Erich Fromm