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II Crônicas, 2CR, 32:26, Porém Ezequias se humilhou por se ter exaltado o seu coração, ele e os moradores de Jerusalém; e a ira do Senhor não veio sobre eles nos dias de Ezequias.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Mateus, MT, 6:27, <J>Quem de vocês, por mais que se preocupe, pode acrescentar um côvado</J> <J>ao curso da sua vida?</J>

Por Mateus, Novo Testamento

É mais fácil ser bom para todos do que para alguém.

Por Alexandre Dumas (filho)

Atos, AT, 9:32, Passando Pedro por toda parte, foi também visitar os santos que moravam em Lida.

Por Atos, Novo Testamento

Quando alguém apontar a arma na sua cabeça, a questão não é se render ou ser morto. Você ainda tem mais 146 formas de sair desta situação.

Por Harvey Specter

Ninguém que é honesto tem uma vida fácil. E a única coisa que pode se desencadear ao desejá-la é dor. (James Kidd)

Por Assassin's Creed IV: Black Flag

Provérbios, PV, 28:13, Quem encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e abandona alcançará misericórdia.

Por Provérbios, Antigo Testamento

Nossas alucinações são alegorias da realidade!

Por Carlos Drummond de Andrade

A juventude é o tempo de recebermos, a idade adulta de melhorarmos, e a velhice de gastarmos; uma juventude negligente leva a uma idade adulta ignorante e ambas levam a uma velhice vazia.

Por Anne Bradstreet

Os vivos ouvem poucamente. As plantas, como o elemento aquático domina, são dadas à conversa. A menor brisa abala a urna de concórdia estremecida que, assim, sensível, se derrama e é solidão solícita. Os vivos não ouvem nada. Mas, havendo acedido a essa malícia de experiência cândida, os mortos deixam que o ouvido siga o fluvial diálogo das plantas umas com outras e todas com a brisa. Melhor ainda. Quando, nas noites cálidas, as plantas se sentem mais sozinhas, os mortos brincam à imitação das águas inventando palavras de consonâncias líquidas. E esse amoroso cuidado de palavras a urna de concórdia vegetal espevita até que, a horas altas, a noite, os mortos e as plantas caiam no sono duma luz solícita.

Por Fernando Echevarría