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Existe sempre lugar no topo.

Por Daniel Webster

Deuteronômio, DT, 30:13, Nem está do outro lado do mar, para que tenham de dizer: ´Quem irá atravessar o mar por nós, para nos trazer o mandamento e anunciá-lo a nós, para que o cumpramos?`

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Eclesiastes, EC, 6:2, aquele a quem Deus conferiu riquezas, bens e honra, e nada lhe falta de tudo o que a sua alma deseja, mas Deus não lhe concede que desfrute disso; ficará para um estranho. Também isto é vaidade e grande mal.

Por Eclesiastes, Antigo Testamento

Hebreus, HB, 13:12, Por isso, também Jesus, para santificar o povo, pelo seu próprio sangue, sofreu fora da cidade.

Por Hebreus, Novo Testamento

Gênesis, GN, 37:28, E, quando os mercadores midianitas passaram, os irmãos de José o tiraram da cisterna e o venderam aos ismaelitas por vinte moedas de prata. E os ismaelitas levaram José para o Egito.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Nem todo crime é vulgar mas toda vulgaridade é um crime.

Por Oscar Wilde

Ser sábio é dominar a arte do viver diário por intermédio do conhecimento da Palavra de Deus e sabendo aplicá-la em toda situação.

Por John MacArthur

Você só quer atenção, você não quer o meu coração Talvez você só odeie pensar em mim com outra pessoa Sim, você só quer atenção, eu sabia desde o começo Você só está se certificando de que eu nunca te supere

Por Charlie Puth

Temos que trabalhar como um time. Eu preciso que vocês sobrevivam para que eu possa sobreviver! (Dwight Fairfield)

Por Dead by Daylight

Em verdade temos medo. Nascemos escuro. As existências são poucas: Carteiro, ditador, soldado. Nosso destino, incompleto. E fomos educados para o medo. Cheiramos flores de medo. Vestimos panos de medo. De medo, vermelhos rios vadeamos. Somos apenas uns homens e a natureza traiu-nos. Há as árvores, as fábricas, Doenças galopantes, fomes. Refugiamo-nos no amor, este célebre sentimento, e o amor faltou: chovia, ventava, fazia frio em São Paulo. Fazia frio em São Paulo… Nevava. O medo, com sua capa, nos dissimula e nos berça. Fiquei com medo de ti, meu companheiro moreno, De nós, de vós: e de tudo. Estou com medo da honra. Assim nos criam burgueses, Nosso caminho: traçado. Por que morrer em conjunto? E se todos nós vivêssemos? Vem, harmonia do medo, vem, ó terror das estradas, susto na noite, receio de águas poluídas. Muletas do homem só. Ajudai-nos, lentos poderes do láudano. Até a canção medrosa se parte, se transe e cala-se. Faremos casas de medo, duros tijolos de medo, medrosos caules, repuxos, ruas só de medo e calma. E com asas de prudência, com resplendores covardes, atingiremos o cimo de nossa cauta subida. O medo, com sua física, tanto produz: carcereiros, edifícios, escritores, este poema; outras vidas. Tenhamos o maior pavor, Os mais velhos compreendem. O medo cristalizou-os. Estátuas sábias, adeus. Adeus: vamos para a frente, recuando de olhos acesos. Nossos filhos tão felizes… Fiéis herdeiros do medo, eles povoam a cidade. Depois da cidade, o mundo. Depois do mundo, as estrelas, dançando o baile do medo.

Por Carlos Drummond de Andrade