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O real como experiência precária e fragmento envolve perspectiva, deformação e repetição. Não se o alcança à baciada nem por atacado. Talvez ele precise mesmo de uma propedêutica reduzida, ao modo de uma solidão preliminar. Além de tudo, há outro problema que é o de dizer. O real não se diz, ele simplesmente acontece, eventualmente se escreve.

Por Christian Dunker

O grande paradoxo do artista é ter de tornar invisível a visibilidade do artifício com que torna visível esse invisível.

Por Vergílio Ferreira

Amo Você: ( )Quando sorri ( )Quando reclama das comedias românticas. ( )Quando pega na minha mão. ( )Quando me olha como se não houvesse mais ninguém no mundo. (X)Todas essas vezes e mais várias outras.

Por Karina Alves

I Crônicas, 1CR, 25:30, A vigésima terceira, para Maaziote, seus filhos e seus irmãos, doze ao todo.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

I Pedro, 1PE, 5:11, A ele seja o domínio para sempre. Amém!

Por I Pedro, Novo Testamento

Amar e Ser Amado Amar e ser amado! Com que anelo Com quanto ardor este adorado sonho Acalentei em meu delírio ardente Por essas doces noites de desvelo! Ser amado por ti, o teu alento A bafejar-me a abrasadora frente! Em teus olhos mirar meu pensamento, Sentir em mim tu’alma, ter só vida P’ra tão puro e celeste sentimento Ver nossas vidas quais dois mansos rios, Juntos, juntos perderem-se no oceano, Beijar teus labios em delírio insano Nossas almas unidas, nosso alento, Confundido também, amante, amado Como um anjo feliz... que pensamento!?

Por Castro Alves

Levítico, LV, 27:11, Se for animal impuro dos que não podem ser oferecidos ao Senhor, então apresentará o animal diante do sacerdote.

Por Levítico, Antigo Testamento

Voz Interior (A João de Deus) Embebido n'um sonho doloroso, Que atravessam fantásticos clarões, Tropeçando n'um povo de visões, Se agita meu pensar tumultuoso... Com um bramir de mar tempestuoso Que até aos céus arroja os seus cachões, Através d'uma luz de exalações, Rodeia-me o Universo monstruoso... Um ai sem termo, um trágico gemido Ecoa sem cessar ao meu ouvido, Com horrível, monótono vaivém... Só no meu coração, que sondo e meço, Não sei que voz, que eu mesmo desconheço, Em segredo protesta e afirma o Bem!

Por Antero de Quental

Um arranha-céus construído na sua mente nunca cairá. (Satsuki Kiryuin)

Por Kill La Kill

FULECO FULECO...Um nome bem adequado para o tamanho do mico internacional que o Brasil vai pagar em 2014. Um país onde não tem estrutura aeroportuária que comporte o volume de passageiros e tráfego de aeronaves, onde o trânsito é caótico até em dias de feriados, a malha viária nas zonas de eventos é deficitária, onde a violência está solta sem controle das autoridades, onde existe 3 criminosos para cada militar desmotivado e desaparelhado, onde a rede hoteleira está deficiente e não comporta o numero de turistas e hospedes locais para eventos. Se nossas grandes cidades já vive o caos urbanos em dias normais, imaginem com aumento dos problemas com a vinda dos turistas, imaginem onde iremos arrumar energia elétrica para sustentar mais milhares de computadores, milhares de tvs e milhares refletores, milhares de ar condicionados, e quanto mais de kilowatts iremos precisar, se já estamos nos limites para que aconteça um apagão. E rezem meus queridos, para que não chova. Não precisamos de circo, temos urgência no abastecimento de água para o nordeste, brasileirinhos passando sede, aparelhamento e socorro aos hospitais sucateados e com seus corredores lotados de pacientes , gritamos pela segurança pública, pelo controle das drogas, melhores condições nas escolas e universidades, o que queremos é uma boa administração do dinheiro dos impostos. Vamos ver muitas empreiteiras espertinhas fazendo obras de emergência, sem licitação, sem concorrência, um pratinho cheio para o superfaturamento e vamos que vamos na roubalheira do dinheiro público, o meu, o seu, o nosso dinheirinho dos impostos. Bom mesmo seria se o mundo acabe em dezembro de 2012, Ficaríamos livre dessa...... Com meus pêsames.

Por Marcos Marques