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I Reis, 1RS, 2:43, Por que, então, você não guardou o juramento do Senhor, nem a ordem que lhe dei?

Por I Reis, Antigo Testamento

Lucas, LC, 5:12, Aconteceu que, estando Jesus numa das cidades, um homem coberto de lepra veio à sua presença. Quando ele viu Jesus, prostrou-se com o rosto em terra e pediu: - Senhor, se quiser, pode purificar-me.

Por Lucas, Novo Testamento

I Crônicas, 1CR, 15:7, dos filhos de Gérson veio Joel, o chefe, e seus irmãos, cento e trinta;

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Isaías, IS, 41:19, Plantarei no deserto o cedro, a acácia, a murta e a oliveira; porei juntos no ermo o cipreste, o olmeiro e o buxo,

Por Isaías, Antigo Testamento

O pecado se opõe com toda a sua força contra todo ato de santidade, e contra todos os graus de graça que nós alcançamos. Ninguém deve pensar que ele pode progredir na santidade, sem a disciplina diária de se recusar a satisfazer os desejos do coração pecaminoso. Leitor, você sempre terá a oposição destes desejos pecaminosos e sempre deve manter a firme determinação de matar-los. Se este não é a sua determinação, então você está em paz com o pecado e não progredindo em santidade.

Por John Owen

A tarefa da literatura é ajudar o homem a compreender-se a ele mesmo.

Por Máximo Gorky

Atos, AT, 26:12, - Com isto em mente, parti para Damasco, levando autorização dos principais sacerdotes e por eles comissionado.

Por Atos, Novo Testamento

I Coríntios, 1CO, 12:15, Se o pé disser: ´Porque não sou mão, não sou do corpo`, nem por isso deixa de ser do corpo.

Por I Coríntios, Novo Testamento

O Último Poema Assim eu quereria o meu último poema. Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.

Por Manuel Bandeira

~ Soneto 29 ~ Quando, malquisto da fortuna e do homem, Comigo a sós lamento o meu estado, E lanço aos céus os ais que me consomem, E olhando para mim maldigo o fado; Vendo outro ser mais rico de esperança, Invejando seu porte e os seus amigos; Se invejo de um a arte, outro a bonança, Descontente dos sonhos mais antigos; Se, desprezado e cheio de amargura, Penso um momento em vós logo, feliz, Como a ave que abre as asas para a altura, Esqueço a lama que o meu ser maldiz: Pois tão doce é lembrar o que valeis Que está sorte eu não troco nem com reis.

Por William Shakespeare