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II Coríntios, 2CO, 2:12, Quando cheguei a Trôade para pregar o evangelho de Cristo, vi que uma porta se havia aberto para mim, no Senhor.
Por II Coríntios, Novo TestamentoNão é o desafio que define quem somos nem o que somos capazes de ser, mas como enfrentamos esse desafio: podemos incendiar as ruínas ou construir, através delas e passo a passo, um caminho que nos leve à liberdade.
Por Richard BachMateus, MT, 11:25, Por aquele tempo, Jesus exclamou: <J> - Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas dos sábios e instruídos</J> <J>e as revelaste aos pequeninos.</J>
Por Mateus, Novo TestamentoSe pudéssemos viver sem paixão, talvez conhecessemos algum tipo de paz. Mas nós seriamos ocos. salas vazias, fechadas e úmidas. Sem paixão, estaríamos realmente mortos.
Por Joss WhedonE é verdade que somos imunes quando o fato é ficção e a tv realidade e hoje milhões choram nós comemos e bebemos enquanto amanhã eles morrem a verdadeira batalha começou para reivindicar a vitória que Jesus conquistou a paz!
Por Bono VoxTRISTEZA Minh’alma é como o deserto De dúbia areia coberto, Batido pelo tufão; É como a rocha isolada, Pelas espumas banhada, Dos mares na solidão. Nem uma luz de esperança, Nem um sopro de bonança Na fronte sinto passar! Os invernos me despiram E as ilusões que fugiram Nunca mais hão de voltar! Roem-me atrozes idéias, A febre me queima as veias; A vertigem me tortura!… Oh! por Deus! quero dormir, Deixem-me os braços abrir Ao sono da sepultura! Despem-se as matas frondosas, Caem as flores mimosas Da morte na palidez, Tudo, tudo vai passando… Mas eu pergunto chorando: Quando virá minha vez? Vem, oh virgem descorada, Com a fronte pálida ornada De cipreste funerário, Vem! oh! quero nos meus braços Cerrar-te em meigos abraços Sobre o leito mortuário! Vem, oh morte! a turba imunda Em sua miséria profunda Te odeia, te calunia… – Pobre noiva tão formosa Que nos espera amorosa No termo da romaria. Quero morrer, que este mundo Com seu sarcasmo profundo Manchou-me de lodo e fel, Porque meu seio gastou-se, Meu talento evaporou-se Dos martírios ao tropel! Quero morrer: não é crime O fardo que me comprime Dos ombros lançar ao chão, Do pó desprender-me rindo E as asas brancas abrindo Lançar-me pela amplidão! Oh! quantas louras crianças Coroadas de esperanças Descem da campa à friez!… Os vivos vão repousando; Mas eu pergunto chorando: – Quando virá minha vez? Minh’alma é triste, pendida, Como a palmeira batida Pela fúria do tufão. É como a praia que alveja, Como a planta que viceja Nos muros de uma prisão! S. Paulo – 1861.
Por Fagundes Varela