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Eu tive colegas que viraram Caçadores de Demônios só pelo salário e todos foram mortos por demônios. Só sobrevive quem tem motivação de verdade. (Aki Hayakawa)

Por Chainsaw Man

II Samuel, 2SM, 3:22, Eis que os servos de Davi e Joabe vieram de uma investida e traziam consigo grande despojo. Mas Abner já não estava com Davi, em Hebrom, porque este o havia deixado ir embora, e ele tinha ido em paz.

Por II Samuel, Antigo Testamento

João, JO, 5:24, <J> - Em verdade, em verdade lhes digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna,</J> <J>não entra em juízo,</J> <J>mas passou da morte para a vida.</J>

Por João, Novo Testamento

Jonas, JN, 1:7, Os marinheiros diziam uns aos outros: - Vamos lançar sortes para descobrir quem é o culpado desse mal que caiu sobre nós. Lançaram sortes, e a sorte caiu sobre Jonas.

Por Jonas, Antigo Testamento

Uma voz não pode transportar a língua e os lábios que lhe deram asas. Deve elevar-se sozinha no éter.

Por Khalil Gibran

Juízes, JZ, 9:35, Gaal, filho de Ebede, saiu e pôs-se à entrada do portão da cidade. Com isto Abimeleque e todo o povo que estava com ele se levantaram das emboscadas.

Por Juízes, Antigo Testamento

II Reis, 2RS, 12:6, Mas, no vigésimo terceiro ano do reinado de Joás, os sacerdotes ainda não tinham reparado os estragos do templo.

Por II Reis, Antigo Testamento

Jó, JÓ, 26:1, Então Jó respondeu:

Por Jó, Antigo Testamento

Gênesis, GN, 7:11, No ano seiscentos da vida de Noé, aos dezessete dias do segundo mês, nesse dia romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as comportas dos céus se abriram,

Por Gênesis, Antigo Testamento

TRISTEZA Minh’alma é como o deserto De dúbia areia coberto, Batido pelo tufão; É como a rocha isolada, Pelas espumas banhada, Dos mares na solidão. Nem uma luz de esperança, Nem um sopro de bonança Na fronte sinto passar! Os invernos me despiram E as ilusões que fugiram Nunca mais hão de voltar! Roem-me atrozes idéias, A febre me queima as veias; A vertigem me tortura!… Oh! por Deus! quero dormir, Deixem-me os braços abrir Ao sono da sepultura! Despem-se as matas frondosas, Caem as flores mimosas Da morte na palidez, Tudo, tudo vai passando… Mas eu pergunto chorando: Quando virá minha vez? Vem, oh virgem descorada, Com a fronte pálida ornada De cipreste funerário, Vem! oh! quero nos meus braços Cerrar-te em meigos abraços Sobre o leito mortuário! Vem, oh morte! a turba imunda Em sua miséria profunda Te odeia, te calunia… – Pobre noiva tão formosa Que nos espera amorosa No termo da romaria. Quero morrer, que este mundo Com seu sarcasmo profundo Manchou-me de lodo e fel, Porque meu seio gastou-se, Meu talento evaporou-se Dos martírios ao tropel! Quero morrer: não é crime O fardo que me comprime Dos ombros lançar ao chão, Do pó desprender-me rindo E as asas brancas abrindo Lançar-me pela amplidão! Oh! quantas louras crianças Coroadas de esperanças Descem da campa à friez!… Os vivos vão repousando; Mas eu pergunto chorando: – Quando virá minha vez? Minh’alma é triste, pendida, Como a palmeira batida Pela fúria do tufão. É como a praia que alveja, Como a planta que viceja Nos muros de uma prisão! S. Paulo – 1861.⁠

Por Fagundes Varela