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Você só se encontra quando desobedece. A desobediência é o começo da responsabilidade, eu acho.

Por Guillermo del Toro

Sempre detestei a necessidade de dormir, assim como a morte ela coloca até os homens mais poderosos sob suas costas

Por Frank Underwood

Não sobrevive a espécie mais forte, mas a que se adapta à mudança.

Por Leon C. Megginson

Natal não é uma estação. É um sentimento.

Por Edna Ferber

Agir, eis a inteligência verdadeira. Serei o que quiser. Mas tenho que querer o que for. O êxito está em ter êxito, e não em ter condições de êxito. Condições de palácio tem qualquer terra larga, mas onde estará o palácio se não o fizerem ali?

Por Fernando Pessoa

A alma vê o que o olhar não consegue enxergar.

Por Elizabeth Brundage

Os sinais de Deus Isabelita me conta a seguinte lenda: Um velho árabe analfabeto orava com tanto fervor, todas as noites, que o rico chefe de grande caravana resolveu chamá-lo: - “Por que oras com tanta fé? Como sabes que Deus existe, quando nem ao menos sabes ler”? - “Sei ler, sim senhor. Leio tudo que o Grande Pai Celeste escreve”. - “Como assim?” O servo humilde explicou-se: - “Quando o senhor recebe uma carta de pessoa ausente, como reconhece quem a escreveu”? - “Pela letra”. - “Quando o senhor recebe uma jóia, como sabe quem a fez?” - “Pela marca do ourives”. - “Quando ouve passos de animais, ao redor da tenda, como sabe se foi um carneiro, um cavalo um boi”? - “Pelos rastros” - respondeu o chefe, surpreendido com aquele questionário. O velho crente convidou-o para fora da barraca e mostrou-lhe o céu. - “Senhor, aquelas coisas escritas lá em cima, este deserto aqui embaixo, nada disso pode ter sido desenhado ou escrito pelas mãos dos homens”.

Por Paulo Coelho

O Sono O sono que desce sobre mim, O sono mental que desce fisicamente sobre mim, O sono universal que desce individualmente sobre mim — Esse sono Parecerá aos outros o sono de dormir, O sono da vontade de dormir, O sono de ser sono. Mas é mais, mais de dentro, mais de cima: E o sono da soma de todas as desilusões, É o sono da síntese de todas as desesperanças, É o sono de haver mundo comigo lá dentro Sem que eu houvesse contribuído em nada para isso. O sono que desce sobre mim É contudo como todos os sonos. O cansaço tem ao menos brandura, O abatimento tem ao menos sossego, A rendição é ao menos o fim do esforço, O fim é ao menos o já não haver que esperar. Há um som de abrir uma janela, Viro indiferente a cabeça para a esquerda Por sobre o ombro que a sente, Olho pela janela entreaberta: A rapariga do segundo andar de defronte Debruça-se com os olhos azuis à procura de alguém. De quem?, Pergunta a minha indiferença. E tudo isso é sono. Meu Deus, tanto sono! ...

Por Álvaro de Campos

A beleza de um corpo nu só a sentem as raças vestidas. O pudor vale sobretudo para a sensibilidade como o obstáculo para a energia.

Por Fernando Pessoa

⁠A tolerância zero tem que ser dentro da legalidade.

Por José Luiz Datena