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Lições da Natureza Ao mesmo tempo em que a Bíblia deve ter o primeiro lugar na educação das crianças e jovens, o livro da Natureza ocupa o lugar imediato em importância. As obras criadas de Deus testificam de Seu amor e poder. Ele trouxe à existência o mundo, juntamente com tudo que nele se contém. Deus ama o belo; e, no mundo que Ele nos aparelhou, não somente nos deu tudo que é necessário para nosso conforto, como também encheu de beleza os céus e a Terra. Vemos o Seu amor e cuidado nos ricos campos de outono, e Seu sorriso no festivo raio do Sol. Sua mão fez os rochedos semelhantes a castelos, e as montanhas altaneiras. As sobranceiras árvores crescem à Sua ordem. Ele estende sobre a terra o aveludado tapete de verdura, e pontilha-o de botões e flores.

Por Ellen G. White

Há algum tipo de doce inocência em ser humano - em não ter que ser apenas feliz ou apenas triste - na natureza de ser capaz de estar, ao mesmo tempo, quebrado e inteiro.

Por C. JoyBell C.

O homem, quanto mais possui, tanto menos se possui.

Por Arturo Graf

Não somos nós que escrevemos os melhores momentos de nossas vidas.

Por Paulo Coelho

⁠Gemendo, a terra inteira... Por onde o sonhador passa... Fizeste-me mil maldades... Com que a sua alma se alimenta... Porque verdadeiramente sentir é tão complicado? Como o mal feito está feito... Agora a ti... Verei como degradado... Que somente a mim... Andando... Fingindo-me enganado... Sobrevivi... A tua falta de cuidados... Amigos que pensam confundir-me Eu tenho pena... Que tentam destruir-me... O mal por si, aviso, não se sustenta... De haver falhado em tudo... Como tropeçar no capacho... Que esconde as sujeiras do mundo... Erro ao acaso... Será o fado? À imagem do meu próprio desejo... Ser tolo é uma arte... Abrigar fel no peito... Até tanto que não sente... Enquanto arde... Pastoreando hei de viver... E o diabo loiro, como me chamava... Há de prevalecer... Sou eu, eu mesmo... De tudo qual resultei.... Fizeste por ti merecer... Mudei... Passei... E sem ti descobri... Que posso bem viver... Sandro Paschoal Nogueira

Por Sandro Paschoal Nogueira

⁠Para mim, a motivação é um jogo horrível e assustador no qual eu tento fazer algo enquanto o evito ativamente.

Por Allie Brosh

Aquilo que você torna real se transforma naquilo que o controla ou possui.

Por Gary M. Douglas

Madrigal para Cecília Meireles Cacaso (Antônio Carlos Ferreira de Brito) Quando na brisa dormias, não teu leito, teu lugar, eu indaguei-te, Cecília: Que sabe o vento do mar? Os anjos que enternecias romperam liras ao mar. Que sabem os anos, Cecília, de tua rota lunar? Muitas transas arredias, um só extremo a chegar: Teu nome sugere ilha, teu canto:um longo mar. Por onde as nuvens fundias a face deixou de estar. Vida tão curta, Cecília, a barco tragando o mar. Que céu escuro havia há tanto por te espreitar? Que alma se perderia na noite de teu olhar? Sabemos pouco, Cecília, temos pouco a contar: Tua doce ladainha, a fria estrela polar a tarde em funesta trilha, a trilha por terminar precipita a profecia: Tão curta é a vida, Cecília, tão longa a rota do mar. Em te saber andorinha cravei tua imagem no ar. Estamos quites, Cecília, Joguei a estátua no mar. A face é mais sombria quanto mais se ensimesmar: Tão curta a vida, Cecília, tão negra a rota do mar. Que anjos e pedrarias para erguer um altar? Escuta o coral, Cecília: O céu mandou te chamar. Com tua doce ladainha (vida curta, longo mar) proclames a maravilha. Rio, 1964. Cacaso (Antônio Carlos Ferreira de Brito) nasceu em Uberaba (MG), no dia 13 de março de 1944. Com grande talento para o desenho, já aos 12 anos ganhou página inteira de jornal por causa de suas caricaturas de políticos. Antes dos 20 anos veio a poesia, através de letras de sambas que colocava em músicas de amigos como Elton Medeiros e Maurício Tapajós. Seu primeiro livro, "A palavra cerzida", foi lançado em 1967. Seguiram-se "Grupo escolar" (1974), "Beijo na boca" (1975), "Segunda classe" (1975), "Na corda bamba" (1978) e "Mar de mineiro (1982). Seus livros não só o revelaram uma das mais combativas e criativas vozes daqueles anos de ditadura e desbunde, como ajudaram a dar visibilidade e respeitabilidade ao fenômeno da "poesia marginal", em que militavam, direta ou indiretamente, amigos como Francisco Alvim, Helena Buarque de Hollanda, Ana Cristina Cezar, Charles, Chacal, Geraldinho Carneiro, Zuca Sardhan e outros. No campo da música, os amigos/parceiros se multiplicavam na mesma proporção: Edu Lobo, Tom Jobim, Sueli Costa, Cláudio Nucci, Novelli, Nelson Angelo, Joyce, Toninho Horta, Francis Hime, Sivuca, João Donato e muitos mais. Em 1985 veio a antologia publicada pela Editora Brasiliense, "Beijo na boca e outros poemas". Em 1987, no dia 27 de dezembro, o Cacaso é que foi embora. Um jornal escreveu: "Poesia rápida como a vida". Em 2002 é lançado o livro "Lero-Lero", com suas obras completas. O poema acima foi extraído do livro "Lero-lero", Viveiros de Castro Editora (7Letras) - Rio de Janeiro e Cosac & Naif - São Paulo, 2002, pág. 189.

Por Cacaso

Lamentações de Jeremias, LM, 4:10, As mãos das mulheres que antes eram compassivas cozinharam os seus próprios filhos; estes lhes serviram de alimento quando a filha do meu povo foi destruída. Cafe -

Por Lamentações de Jeremias, Antigo Testamento

Salmos, SL, 79:9, Ajuda-nos, ó Deus e Salvador nosso, pela glória do teu nome; livra-nos e perdoa os nossos pecados, por amor do teu nome.

Por Salmos, Antigo Testamento