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Daniel, DN, 8:18, Ele ainda falava comigo quando caí sem sentidos, com o rosto em terra. Ele, porém, me tocou, me pôs em pé

Por Daniel, Antigo Testamento

O caminho da verdade é profundo – assim como os obstáculos e as possibilidades de autoengano.

Por Chögyam Trungpa Rinpoche

A perfeição não é nada mais que um fantasma que perseguimos.

Por Dumplin'

EU, ETIQUETA Em minha calça está grudado um nome que não é meu de batismo ou de cartório, um nome... estranho. Meu blusão traz lembrete de bebida que jamais pus na boca, nesta vida. Em minha camiseta, a marca de cigarro que não fumo, até hoje não fumei. Minhas meias falam de produto que nunca experimentei mas são comunicados a meus pés. Meu tênis é proclama colorido de alguma coisa não provada por este provador de longa idade. Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro, minha gravata e cinto e escova e pente, meu copo, minha xícara, minha toalha de banho e sabonete, meu isso, meu aquilo, desde a cabeça ao bico dos sapatos, são mensagens, letras falantes, gritos visuais, ordens de uso, abuso, reincidência, costume, hábito, premência, indispensabilidade, e fazem de mim homem-anúncio itinerante, escravo da matéria anunciada. Estou, estou na moda. É duro andar na moda, ainda que a moda seja negar minha identidade, trocá-la por mil, açambarcando todas as marcas registradas, todos os logotipos do mercado. Com que inocência demito-me de ser eu que antes era e me sabia tão diverso de outros, tão mim mesmo, ser pensante, sentinte e solidário com outros seres diversos e conscientes de sua humana, invencível condição. Agora sou anúncio, ora vulgar ora bizarro, em língua nacional ou em qualquer língua (qualquer, principalmente). E nisto me comparo, tiro glória de minha anulação. Não sou - vê lá - anúncio contratado. Eu é que mimosamente pago para anunciar, para vender em bares festas praias pérgulas piscinas, e bem à vista exibo esta etiqueta global no corpo que desiste de ser veste e sandália de uma essência tão viva, independente, que moda ou suborno algum a compromete. Onde terei jogado fora meu gosto e capacidade de escolher, minhas idiossincrasias tão pessoais, tão minhas que no rosto se espelhavam e cada gesto, cada olhar cada vinco da roupa sou gravado de forma universal, saio da estamparia, não de casa, da vitrine me tiram, recolocam, objeto pulsante mas objeto que se oferece como signo de outros objetos estáticos, tarifados. Por me ostentar assim, tão orgulhoso de ser não eu, mas artigo industrial, peço que meu nome retifiquem. Já não me convém o título de homem. Meu nome novo é coisa. Eu sou a coisa, coisamente.

Por Carlos Drummond de Andrade

II Crônicas, 2CR, 33:19, A sua oração e como Deus se tornou favorável para com ele, todo o seu pecado, a sua transgressão e os locais onde edificou lugares altos e colocou postes da deusa Aserá e imagens de escultura, antes que se humilhasse, eis que está tudo escrito na História dos Videntes.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Salmos, SL, 118:5, Na angústia, invoquei o Senhor; e o Senhor me ouviu e me pôs a salvo.

Por Salmos, Antigo Testamento

Gênesis, GN, 26:33, Ao poço, Isaque deu o nome de Seba. Por isso, Berseba é o nome daquela cidade até o dia de hoje.

Por Gênesis, Antigo Testamento

sentir teu cheiro é tão bom! sensação de amor apego e paixão.. ♥

Por Carlos Eduardo Back

⁠Bem, não vou morrer ainda. Ainda tenho planos… e sonhos.

Por Chernobyl: O Filme - Os Segredos do Desastre

Jeremias, JR, 31:12, Hão de vir e exultar no monte Sião, radiantes de alegria por causa dos bens que o Senhor lhes deu: o cereal, o vinho, o azeite, os cordeiros e os bezerros. Serão como um jardim regado, e nunca mais desfalecerão.`

Por Jeremias, Antigo Testamento