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Observe-o, não o acostume ao senhor, mas, ao contrário, o senhor que se acostume a ele, e deixe-o em paz, até ganhar sua confiança.

Por Gabriel García Márquez

Pra sujar teu nome, te humilhar E me vingar a qualquer preço Te adorando pelo avesso Pra mostrar que ainda sou tua Até provar que ainda sou tua.

Por Elis Regina

Deuteronômio, DT, 2:13, ´Agora levantem-se e passem o ribeiro de Zerede.` - Assim, passamos o ribeiro de Zerede.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

⁠Lamento desapontá-lo, mas eu tenho uma disposição extremamente alegre.

Por Daniel Gilbert

Gênesis, GN, 33:12, Então Esaú disse: - Vamos partir e seguir viagem. Eu irei à sua frente.

Por Gênesis, Antigo Testamento

⁠Eu te amo, mesmo quando você está agindo de maneiras que não entendo, mesmo quando eu não vejo você por anos. Eu nunca deixei de te amar.

Por Hannah Beckerman

Ódio, no decurso do tempo, mata o infeliz desgraçado que deleita em enfermagem-lo no seu seio.

Por Giacomo Casanova

AGIR versus REAGIR A pessoa inteira é um ator, não um reator. O colunista Sidney Harris conta uma história em que acompanhava uma amigo à banca de jornais. O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas como retorno recebeu um tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo de Harris sorriu polidamente e desejou um bom fim de semana ao jornaleiro. Quando os dois amigos desceram pela rua, o colunista perguntou: "Ele sempre te trata com tanta grosseria?" "Sim, infelizmente é sempre assim". "E você é sempre tão polido e amigável com ele?" "Sim, sou". "Por que você é tão educado, já que ele é tão indelicado com você?" "Porque não quero que ele decida como eu devo agir". A implicação desse diálogo é que a pessoa inteira é "seu próprio dono", não se curva diante de qualquer vento que sopra; ela não está à mercê do mau humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiava dos outros. Não são os ambientes que se transformam, mas ela que transforma os ambientes. [...]

Por John Powell

Como bons criados, os moradores da caatinga aprendiam a escutar o patrão, a antecipar as suas mudanças de humor, a saber que uma carreira de formigas fora do formigueiro significava chuva; que uma gameleira com folhas verdes, crescendo na fenda de um rochedo, indicava a presença de uma fonte; que grandes cupinzeiros eram sinais de seca e de sede. Se aprendessem a interpretar corretamente esse patrão cruel durante os meses de estiagem, sobreviveriam para lidar com um amo bem mais generoso assim que as chuvas chegassem.

Por Frances de Pontes Peebles

⁠Na época mais bonita do ano, a comida salvava tudo. É a comida que lubrifica as engrenagens entre a tia surda e o adolescente mudo. É a comida que preenche os espaços entre os irmãos com nostalgia perfumada de canela, e é a comida que dá propósito à mãe cheia de culpa.

Por Francesca Hornak