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Ezequiel, EZ, 16:5, Ninguém olhou para você com piedade, para lhe fazer qualquer dessas coisas, compadecendo-se de você. Pelo contrário, no dia em que nasceu, você foi jogada em campo aberto, porque tiveram nojo de você.`

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Jeremias, JR, 4:21, Até quando terei de ver o estandarte do inimigo, terei de ouvir o som da trombeta?

Por Jeremias, Antigo Testamento

É a tentativa que cura você. Isto é tudo que precisa fazer: apenas tente.

Por Katherine Center

Jeremias, JR, 3:23, Na verdade, não passa de ilusão o que vem das colinas, o barulho que vem das montanhas. Na verdade, a salvação de Israel está no Senhor, nosso Deus.`

Por Jeremias, Antigo Testamento

⁠Um pingo de chuva pode matar, uma gota de água benta pode até salvar, mas uma idiotice coletiva jamais terá boas lembranças na História...

Por Poeta Pernambucano Fernando Matos

Deuteronômio, DT, 9:20, O Senhor estava muito irado com Arão e queria destruí-lo; mas também orei por Arão ao mesmo tempo.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Mas as coisas não são assim! Como é evidente Jesus Cristo podia vir directamente ao mundo, sem ser por mulher! Isso fez ele antes de nascer! Veio várias vezes ao mundo, nas antigas escrituras, assumindo a forma humana! Muitas vezes aparecia, como sendo o "anjo do Senhor"! Só qu ele tinha que nascer de mulher. Genesis 3:15! Para vir ao mundo, para cumprir, uma missão. Essa missão era nascer; morrer; ressuscitar, e ascender aos céus, e voltar novamente ao mundo. Ele tinha que morrer em nosso lugar e ressuscitar para nossa justificação! Tudo isto como filho de Deus ou como Deus! Nas vezes que ele veio no velho Testamento, não tinha feito isto ainda! Mas nascer de mulher sob a lei, cumpriu os requisitos que tinha que cumprir! Entrou no mundo na forma totalmente humana! Mas verdadeiro homem, verdadeiro Deus! Só deste modo, podia ser o nosso salvador! E é "o cordeiro de Deus, que tirou o pecado do mundo!

Por HELDER DUARTE

A medida do ter é preenchida pela certeza do ter a razão

Por Paulo Ismael

Números, NM, 26:9, Os filhos de Eliabe: Nemuel, Datã e Abirão. Estes, Datã e Abirão, são os que foram eleitos pela congregação e que se rebelaram contra Moisés e contra Arão, no grupo de Corá, quando se rebelaram contra o Senhor.

Por Números, Antigo Testamento

EU, ETIQUETA Em minha calça está grudado um nome que não é meu de batismo ou de cartório, um nome... estranho. Meu blusão traz lembrete de bebida que jamais pus na boca, nesta vida. Em minha camiseta, a marca de cigarro que não fumo, até hoje não fumei. Minhas meias falam de produto que nunca experimentei mas são comunicados a meus pés. Meu tênis é proclama colorido de alguma coisa não provada por este provador de longa idade. Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro, minha gravata e cinto e escova e pente, meu copo, minha xícara, minha toalha de banho e sabonete, meu isso, meu aquilo, desde a cabeça ao bico dos sapatos, são mensagens, letras falantes, gritos visuais, ordens de uso, abuso, reincidência, costume, hábito, premência, indispensabilidade, e fazem de mim homem-anúncio itinerante, escravo da matéria anunciada. Estou, estou na moda. É duro andar na moda, ainda que a moda seja negar minha identidade, trocá-la por mil, açambarcando todas as marcas registradas, todos os logotipos do mercado. Com que inocência demito-me de ser eu que antes era e me sabia tão diverso de outros, tão mim mesmo, ser pensante, sentinte e solidário com outros seres diversos e conscientes de sua humana, invencível condição. Agora sou anúncio, ora vulgar ora bizarro, em língua nacional ou em qualquer língua (qualquer, principalmente). E nisto me comparo, tiro glória de minha anulação. Não sou - vê lá - anúncio contratado. Eu é que mimosamente pago para anunciar, para vender em bares festas praias pérgulas piscinas, e bem à vista exibo esta etiqueta global no corpo que desiste de ser veste e sandália de uma essência tão viva, independente, que moda ou suborno algum a compromete. Onde terei jogado fora meu gosto e capacidade de escolher, minhas idiossincrasias tão pessoais, tão minhas que no rosto se espelhavam e cada gesto, cada olhar cada vinco da roupa sou gravado de forma universal, saio da estamparia, não de casa, da vitrine me tiram, recolocam, objeto pulsante mas objeto que se oferece como signo de outros objetos estáticos, tarifados. Por me ostentar assim, tão orgulhoso de ser não eu, mas artigo industrial, peço que meu nome retifiquem. Já não me convém o título de homem. Meu nome novo é coisa. Eu sou a coisa, coisamente.

Por Carlos Drummond de Andrade