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Ezequiel, EZ, 12:8, Pela manhã, a palavra do Senhor veio a mim, dizendo:

Por Ezequiel, Antigo Testamento

A humanidade marcha às arrecuas em direcção ao futuro, de olhos voltados para o passado.

Por Gugliemo Ferrero

Sempre que uma pessoa pede o nosso conselho, geralmente procura o nosso elogio.

Por Philip Chesterfield

Números, NM, 16:47, Arão pegou o incensário, como Moisés lhe havia falado, e correu para o meio da congregação. Eis que a praga já havia começado entre o povo. Arão colocou incenso nele e fez expiação pelo povo.

Por Números, Antigo Testamento

Salmos, SL, 141:5, Fira-me o justo, e isso será um favor; repreenda-me, e será como óleo sobre a minha cabeça, a qual não há de rejeitá-lo. Continuarei a orar enquanto os perversos praticam maldade.

Por Salmos, Antigo Testamento

Apenas no campo temos a oportunidade de conhecer uma pessoa ou um livro.

Por Cyril Connolly

Devia haver um curso no primeiro grau de amor.

Por Andy Warhol

Hebreus, HB, 11:18, do qual havia sido dito: ´A sua descendência virá por meio de Isaque.`

Por Hebreus, Novo Testamento

Vê estas cicatrizes? Está vendo? Até as rosas mais belas têm espinhos. (Virginia)

Por A Casa das Flores

Diante do mar Oh, mar, enorme mar, coração feroz de ritmo desigual, coração mau, eu sou mais tenra que esse pobre pau que, prisioneiro, apodrece nas tuas vagas. Oh, mar, dá-me a tua cólera tremenda, eu passei a vida a perdoar, porque entendia, mar, eu me fui dando: "Piedade, piedade para o que mais ofenda". Vulgaridade, vulgaridade que me acossa. Ah, compraram-me a cidade e o homem. Faz-me ter a tua cólera sem nome: já me cansa esta missão de rosa. Vês o vulgar? Esse vulgar faz-me pena, falta-me o ar e onde falta fico. Quem me dera não compreender, mas não posso: é a vulgaridade que me envenena. Empobreci porque entender aflige, empobreci porque entender sufoca, abençoada seja a força da rocha! Eu tenho o coração como a espuma. Mar, eu sonhava ser como tu és, além nas tardes em que a minha vida sob as horas cálidas se abria... Ah, eu sonhava ser como tu és. Olha para mim, aqui, pequena, miserável, com toda a dor que me vence, com o sonho todos; mar, dá-me, dá-me o inefável empenho de tornar-me soberba, inacessível. Dá-me o teu sal, o teu iodo, a tua ferocidade, Ar do mar!... Oh, tempestade! Oh, enfado! Pobre de mim, sou um recife E morro, mar, sucumbo na minha pobreza. E a minha alma é como o mar, é isso, ah, a cidade apodrece-a engana-a; pequena vida que dor provoca, quem me dera libertar-me do seu peso! Que voe o meu empenho, que voe a minha esperança... A minha vida deve ter sido horrível, deve ter sido uma artéria incontível e é apenas cicatriz que sempre dói.

Por Alfonsina Storni