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É mais frequente conhecer as pessoas corajosas nas pequenas coisas do que nas grandes.

Por Baldassarre Castiglione

Daniel, DN, 8:27, Eu, Daniel, enfraqueci e fiquei doente durante vários dias. Depois, me levantei e tratei dos negócios do rei. Fiquei espantado com a visão, e não havia quem a entendesse.

Por Daniel, Antigo Testamento

Eu escrevi um poema triste Eu escrevi um poema triste E belo, apenas da sua tristeza. Não vem de ti essa tristeza Mas das mudanças do Tempo, Que ora nos traz esperanças Ora nos dá incerteza... Nem importa, ao velho Tempo, Que sejas fiel ou infiel... Eu fico, junto à correnteza, Olhando as horas tão breves... E das cartas que me escreves Faço barcos de papel!

Por Mario Quintana

E na parede do meu quarto ainda esta o seu retrato.

Por Tim Maia

Tem dor que vira companhia. Olhando de perto, faz tempo que deixou de doer, só tem fama, mas a gente não solta. Quem sabe, pelo receio de não saber o que fazer com o espaço, às vezes grande, que ficará desocupado se ela sair de cena. Vazio é também terreno fértil para novos florescimentos, mas costuma causar um medo inacreditável. Quando, finalmente, criou coragem e deixou de dar casa, comida e roupa lavada para a tal dor, ela desapareceu.

Por Ana Jácomo

Meus olhos brilham como taças vazias vendo taças cheias tornarem-se vazias.

Por Jean Tassy

Romanos, RM, 7:23, Mas vejo nos meus membros outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros.

Por Romanos, Novo Testamento

O valor do amor está vinculado a soma dos sacrifícios que estas disposto a fazer por ele.

Por Ellen G. White

Todas minha relações são de amor e ódio... Só que umas com mais amor e outras com mais ódio... Sou assim, não consigo ser indiferente ...

Por Eduardo Volpato

Não te quero senão porque te quero, e de querer-te a não querer-te chego, e de esperar-te quando não te espero, passa o meu coração do frio ao fogo. Quero-te só porque a ti te quero. Odeio-te sem fim e odiando te rogo, e a medida do meu amor viajante, é não te ver e amar-te como um cego. Talvez consumirá a luz de Janeiro, seu raio cruel meu coração inteiro, roubando-me a chave do sossego, Nesta história só eu me morro, e morrerei de amor porque te quero, porque te quero amor, a sangue e fogo.

Por Pablo Neruda