Veja outros textos inspiradores!

O importante é viver e ser feliz, mesmo que isso signifique deixar tudo pra trás e recomeçar, pois na vida e no amor as conquistas são feitas todos os dias.

Por Comer, Rezar, Amar

O único vício bom é o amor, o resto são pragas.

Por José Mujica

Mateus, MT, 22:2, <J> - O Reino dos Céus é semelhante a um rei que preparou uma festa de casamento para seu filho.</J>

Por Mateus, Novo Testamento

Daniel, DN, 7:8, - Enquanto eu observava os chifres, eis que entre eles subiu outro chifre, pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados. E eis que neste chifre havia olhos, como olhos de ser humano, e uma boca que falava com arrogância.

Por Daniel, Antigo Testamento

Já sabe como funciona. Diz “fale comigo”.

Por Fale Comigo (filme)

Levítico, LV, 15:14, No oitavo dia, pegará duas rolinhas ou dois pombinhos, e virá diante do Senhor, à porta da tenda do encontro, e os dará ao sacerdote.

Por Levítico, Antigo Testamento

Talvez nisso esteja a verdadeira conservação da espécie, em perpetuar até a última geração de humanos as neuroses de nossos antepassados, as feridas que vamos herdando como uma segunda carga genética.

Por Guadalupe Nettel

Nós desejamos facilidade, mas é o estímulo que nos faz realmente felizes.

Por Eric Barker

Círculo vicioso Um dia, milhões de bebês choraram na liberdade uterina do milagre da vida: nasceram. Não vestiram seus corpos, não lhes calçaram sapatos nem lhes deram o conforto do seio materno, antes da posse do sonho infantil, foram rejeitados, ao rigor do abandono. Um dia, mãozinhas trêmulas, inseguras, sem afeto, bateram na porta do vizinho, procurando abrigo. Não havia ninguém ali para oferecer afeto nem portas havia na pobreza do lado. O menino escorregou na direção da rua. Um dia, a criança anêmica foi eleita à marginalidade da escura noite e disputava papelões e pães no lixo do depósito público. Aos tapas, cresceu como grão perdido no vão das pedras, sem a mínima possibilidade de sobreviver: sem teto, sem luz, sem chão. Um dia, o adolescente esperto teve alucinações de vida e o desejo de conferir a sociedade: candidatou-se à luta amarga do subemprego. Alvejado pela falta de habilitação, foi condenado como vagabundo, recebendo etiqueta oficial de mendigo. Um dia, o adulto desiludido, amargurado, sem emprego, sem referencial, saiu à procura do amor. No escuro, mas cheio de esperanças, foi colecionando portas fechadas pelo caminho. Sem Deus, sem nome, sem avalista, sem discurso, acreditou no “slogan” das campanhas sociais. Um dia, o menino mal nascido, mal amado, mal educado, não soube cuidar do filho que nem chegou a ver. Não ouviu seu choro. Imaginou apenas que, após nove meses de duríssima gestação, alguém brotara de um rápido encontro, irresponsável, assustado e vazio que sempre ouviu dizer que se chamava amor.

Por Ivone Boechat

Li em algum lugar como é importante na vida não necessariamente ser forte, mas sentir-se forte… se medir pelo menos uma vez.

Por Jon Krakauer