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NA SOLITÁRIA – Ricardo Pantoja Hoje acordei sozinho, No meu cárcere privado Olhei pela janela, e não tinha janela Olhei pela porta, não tinha porta Procurei luz, não tinha luz Aos poucos me acostumei com a vastidão do silêncio Minha pulsação era ensurdecedora O frio tomava conta... Desmaiei! O tempo passou, A barba cresceu Saí da minha contingência Migrei pro meu pranto Via meu corpo morrendo, Via meu corpo lutando, Tentei acordar, não era um sonho Mas acordei, Eu estava completamente sozinho, Até meu espírito me abandonou Até minha pulsação se calou Isso aqui é uma tortura Psicológica e física Perdi pra minha fraqueza Chorei! Morri!
Por Ricardo Pantoja - Eu mesmoDaniel, DN, 4:5, Tive um sonho que me espantou. Quando eu estava na minha cama, os pensamentos e as visões que passaram diante dos meus olhos me perturbaram.
Por Daniel, Antigo TestamentoEu a conheci, e então a história começou As duas únicas solitárias Deve ter sido algum tipo de magia ao vento
Por Carole e TuesdaySalmos, SL, 31:9, Compadece-te de mim, Senhor, porque estou angustiado; de tristeza se consomem os meus olhos, a minha alma e o meu corpo.
Por Salmos, Antigo TestamentoJó, JÓ, 16:9, ´Na sua ira me despedaçou e me perseguiu; rangeu os dentes contra mim e, como meu adversário, aguça os olhos.
Por Jó, Antigo TestamentoTe amo! Eu te amo, com a força dos temporais, Com a fúria incontrolável dos vulcões. Com a energia acumulada nos trovões Desde longos tempos imemoriais. Eu te amo, com a leveza dos cristais, Com a textura das rosas em seus botões. Com as notas delicadas das canções Com as cores de mil roupas nos varais. Eu te amo todas as horas do dia E este amor ora leveza, ora tormenta, Este amor que hora é prazer ora agonia Pra meu barco é a segurança de um cais. Muito embora ele saiba e se contenta Que apenas é so mais um!...e nada mais!
Por Jenário de Fátima