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Jeremias, JR, 35:6, Mas eles disseram: - Não beberemos vinho, porque Jonadabe, filho de Recabe, nosso pai, nos ordenou: ´Nunca bebam vinho, nem vocês nem os seus filhos.

Por Jeremias, Antigo Testamento

⁠Andando pela estrada, te levando para casa Você me beija na sua porta Me puxa para perto, me implora para ficar Mas estou cansado dessa montanha-russa

Por Conan Gray

Isaías, IS, 33:9, A terra geme e desfalece; o Líbano se envergonha e murcha; Sarom se torna como um deserto, Basã e Carmelo são despidos de suas folhas.

Por Isaías, Antigo Testamento

Gênesis, GN, 30:33, Assim, a minha justiça responderá por mim, no dia de amanhã, quando o senhor vier conferir o meu salário. As cabras que não forem salpicadas e malhadas e as ovelhas que não forem negras, caso forem achadas comigo, o senhor pode considerá-las como roubadas.

Por Gênesis, Antigo Testamento

I Tessalonicenses, 1TS, 1:10, e para aguardar dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira vindoura.

Por I Tessalonicenses, Novo Testamento

Isaías, IS, 7:16, Na verdade, antes que este menino saiba desprezar o mal e escolher o bem, a terra daqueles dois reis que você tanto teme será abandonada.

Por Isaías, Antigo Testamento

Números, NM, 2:28, E o seu exército, segundo o censo, foram quarenta e um mil e quinhentos.

Por Números, Antigo Testamento

A Grande Manchete Aproxima-se a hora da manchete. O PETRÓLEO ACABOU. Acabaram as alucinações os crimes, os romances as guerras do petróleo. O mundo fica livre do pesadelo institucionalizado. Atiradores ao lixo motores de combustão interna e lataria colorida, o Museu da Sucata exibe o derradeiro carro carrasco. Tem etiqueta de remorso: “Cansei a humanidade”. Ruas voltam a existir para o homem e as alegrias de estar-junto. A poluição perdeu seu aliado fidelíssimo. A pressa acabou. Acabou, pessoal! o congestionamento, o palavrão, a neurose coletiva. A morte violenta entre ferragens com seu véu de óleo e chamas acabou. Milhões de arvores meninas irrompem do asfalto e da consciência em carnaval de sol. Dão sombras grátis ao papo dos amigos, à doçura do ócio no intervalo do batente, do amor antes aprisionado sob o capô ou esmigalhado pelas rodas, â vida de mil formas naturais. Pessoas, animais, confraternizam: Milagre! Dura 5 (?) minutos a festa da natureza com a cidade. Irrompem formas eletrônicas implacáveis, engenhos teleguiados catapúlticos de máximo poder ofensivo e reconquistam o espaço em que a vida bailava. Recomeça o problema de viver na cidade-problema? De que valeu cantar o fim da gasolina de alta octanagem? Enquanto não vem a formidável manchete vamos curtindo outras manchetinhas a varejo. Vamos curtindo a visão do caos e do extermínio na rua, na foto, no sono atormentado: Mas 400 carros por dia nas pistas que encolhem, encolhem, são apenas enfumaçadas fita de rangidos. Mais loucura, mais palavrão e mais desastre. E lemos Ralph Nader: a cada 10 minutos morre uma pessoa em acidente de carro; a cada 15 segundos sai alguém ferido na pátria industrial dos automóveis. Vamos imitá-la? Vamos vencê-la em desafio de quem mata mais e morre mais? Ou vamos ficar apenas engarrafados sem garrafa no ar poluído e constelado de placa, de sinais que assinalam o grande entupimento? Perguntas estas são mensagem também ela espremida na garrafa que bóia no alto-mar de ondas surdas e cegas à espera do futuro que as responda.

Por Carlos Drummond de Andrade

Um líder visionário transforma tubarões em golfinhos usando das habilidades destes para formar equipes fortes e vencedoras.

Por Marcos Françóia

Pessoalmente, acho que sua raiva é compreensível.

Por Disque Amiga para Matar