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O mundo não gosta muito de bruxas. Nem imagino por quê.

Por Abracadabra 2 (filme)

Timidez Toda vez que te olho, Crio um romance Te persigo, mudo todos instantes Falo pouco pois não sou de dar indiretas Me arrependo do que digo em frases incertas Se eu tento ser direto, o medo me ataca sem poder nada fazer Sei que tento me vencer, acabar com a mudez Quando eu chego perto, tudo esqueço e não tenho vez Me consolo, foi errado o momento, talvez, Mas na verdade, nada esconde essa minha timidez Eu carrego comigo a grande agonia De pensar em você, toda hora do dia Eu carrego comigo, a grande agonia Na verdade nada esconde essa minha timidez Na verdade nada esconde essa minha timidez Talvez escreva um poema No qual grite o seu nome Nem sei se vale a pena Talvez só telefone Eu me ensaio, mas nada sai O seu rosto me distrai E, como um raio, eu encubro, eu disfarço, eu camuflo, eu desfaço Eu respiro bem fundo, hoje eu digo pro mundo Mudei rosto e imagem, mas você me sorriu, Lá se foi minha coragem, Você me inibiu

Por Biquini Cavadão

O que precisamos é de ódio. Dele nascerão as nossas ideias.

Por Jean Genet

O coração humano é como o estômago humano, não pode estar vazio, precisa de alimento sempre: são e generoso só as afeições lho podem dar; o ódio, a inveja e toda a outra paixão má é estímulo que só irrita mas não sustenta. Se a razão e a moral nos mandam abster destas paixões, se as quimeras filosóficas, ou outras, nos vedarem aquelas, que alimento dareis ao coração, que há de ele fazer? Gastar-se sobre si mesmo, consumir-se... Altera-se a vida, apressa-se a dissolução moral da existência, a saúde da alma é impossível. O que pode viver assim, vive para fazer mal ou para não fazer nada.

Por Almeida Garrett

Quantas vezes nos passaram a mensagem de que nossas vozes não valiam a pena ser ouvidas, seja quando somos ignoradas numa reunião, ou criticadas nas redes sociais, ou reduzidas a um conjunto de partes corporais?

Por Gisele Bündchen

A comida precisa ser feita com amor. Tudo tem um sabor melhor quando é feito com amor.

Por Julie Caplin

⁠Escrevo como quem desossa a própria alma diante do espelho — e oferece cada osso como uma forma de renascimento.

Por Davi Roballo

Em uma outra vida, eu te faria ficar.

Por Katy Perry

Da chegada do amor Sempre quis um amor que falasse que soubesse o que sentisse. Sempre quis uma amor que elaborasse Que quando dormisse ressonasse confiança no sopro do sono e trouxesse beijo no clarão da amanhecice. Sempre quis um amor que coubesse no que me disse. Sempre quis uma meninice entre menino e senhor uma cachorrice onde tanto pudesse a sem-vergonhice do macho quanto a sabedoria do sabedor. Sempre quis um amor cujo BOM DIA! morasse na eternidade de encadear os tempos: passado presente futuro coisa da mesma embocadura sabor da mesma golada. Sempre quis um amor de goleadas cuja rede complexa do pano de fundo dos seres não assustasse. Sempre quis um amor que não se incomodasse quando a poesia da cama me levasse. Sempre quis uma amor que não se chateasse diante das diferenças. Agora, diante da encomenda metade de mim rasga afoita o embrulho e a outra metade é o futuro de saber o segredo que enrola o laço, é observar o desenho do invólucro e compará-lo com a calma da alma o seu conteúdo. Contudo sempre quis um amor que me coubesse futuro e me alternasse em menina e adulto que ora eu fosse o fácil, o sério e ora um doce mistério que ora eu fosse medo-asneira e ora eu fosse brincadeira ultra-sonografia do furor, sempre quis um amor que sem tensa-corrida-de ocorresse. Sempre quis um amor que acontecesse sem esforço sem medo da inspiração por ele acabar. Sempre quis um amor de abafar, (não o caso) mas cuja demora de ocaso estivesse imensamente nas nossas mãos. Sem senãos. Sempre quis um amor com definição de quero sem o lero-lero da falsa sedução. Eu sempre disse não à constituição dos séculos que diz que o "garantido" amor é a sua negação. Sempre quis um amor que gozasse e que pouco antes de chegar a esse céu se anunciasse. Sempre quis um amor que vivesse a felicidade sem reclamar dela ou disso. Sempre quis um amor não omisso e que suas estórias me contasse. Ah, eu sempre quis uma amor que amasse. Poesia extraída do livro "Euteamo e suas estréias", Editora Record - Rio de Janeiro, 1999,

Por Elisa Lucinda

Cântico dos Cânticos, CT, 2:1, Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales. Esposo

Por Cântico dos Cânticos, Antigo Testamento