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II Crônicas, 2CR, 8:2, Ele também reconstruiu as cidades que Hirão lhe tinha dado e fez habitar nelas os filhos de Israel.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

O que há de comum entre o pensamento judaico-cristão e o pensamento zen-budista é a consciência de que preciso abdicar da minha 'vontade' (no sentido do meu desejo de forçar, dirigir, estrangular o mundo fora de mim e dentro de mim) a fim de ser completamente aberto, receptivo, desperto, vivo. Na terminologia de Zen chama-se a isto, frequentemente, de 'esvaziar-se' - o que não tem nenhum significado negativo, mas de receptividade para receber. Na terminologia cristã isto se denomina, amiúde, 'anular-se e aceitar a vontade de Deus' (...) [Mas numa interpretação paternalista da fé cristã, também muito explorada pelas tiranias laicas do século XX, que jogam com o nosso 'medo à liberdade' que Fromm estudou num de seus clássicos de psicanálise política] em lugar de tomar suas decisões, o homem as deixa a cargo de um pai onisciente e onipotente, que vela por ele e sabe o que lhe convém. Claro está que, nessa experiência, o homem não se torna aberto e receptivo, senão obediente e submisso. A obediência à vontade de Deus se processa melhor quando inexiste o conceito de Deus. Paradoxalmente, obedeço realmente à vontade de Deus quando dele me esqueço. O conceito do vazio Zen implica o verdadeiro significado da renúncia à própria vontade, sem, todavia, o perigo de regressar ao conceito idólatra de um pai ajudador. Erich Fromm, "Psicanálise e Zen-Budismo"

Por Erich Fromm

Marcos, MC, 5:28, Porque dizia: ´Se eu apenas tocar na roupa dele, ficarei curada.`

Por Marcos, Novo Testamento

Não ir pra frente é retrocesso, nada que vale a pena é fácil Encara o processo, é assim que eu faço Quem precisa de correntes de ouro pra ser Gustavo? Quem precisa de correntes de ferro pra ser escravo?

Por Black Alien

A 93 milhões de milhas do Sol As pessoas preparam-se, preparam-se Porque lá vem, é uma luz Uma linda luz, além do horizonte Para dentro de nossos olhos Oh, minha nossa, que linda Oh, minha bela mãe Ela me disse, filho, você irá longe na vida Se fizer tudo direito, amará o lugar onde estiver Apenas tenha certeza de que onde quer que vá Você sempre poderá voltar para casa A 240 mil milhas da Lua Percorremos uma longa distância para pertencer a esse lugar Para compartilhar essa vista da noite Uma noite gloriosa Além do horizonte há outro céu brilhante Oh, minha nossa, que lindo Oh, meu pai irrefutável Ele me disse, filho, às vezes, pode parecer escuro Mas a ausência da luz é uma parte necessária Apenas tenha certeza de que você nunca está sozinho, Você sempre poderá voltar para casa Casa Casa Você sempre pode voltar Toda estrada que é uma subida escorregadia Mas sempre há uma mão na qual você pode se segurar Olhando profundamente pelo telescópio Você pode perceber que seu lar está dentro de você Apenas tenha certeza de que onde quer que você vá Não, você nunca está sozinho, Você sempre voltará para casa Casa Casa A 93 milhões de milhas do Sol As pessoas preparam-se, preparam-se Porque lá vem, é uma luz Uma linda luz, além do horizonte Para dentro de nossos olhos

Por Jason Mraz

II Crônicas, 2CR, 6:12, Salomão se pôs diante do altar do Senhor, na presença de toda a congregação de Israel, e estendeu as mãos.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Alguns fazem muitas aquisições, outros aprendem perdendo.

Por Michelangelo

É estar aqui e agora que é importante. Não há passado e não há futuro. O tempo é uma coisa muito enganadora. Tudo o que há sempre é o agora. Podemos ganhar experiência com o passado, mas não podemos revivê-lo; e que podemos ter esperança no futuro, mas não sabemos se haverá um.

Por George Harrison

I Crônicas, 1CR, 5:26, Por isso o Deus de Israel despertou o espírito de Pul, rei da Assíria, ou seja, o espírito de Tiglate-Pileser, rei da Assíria, que levou cativos os rubenitas, os gaditas e a meia tribo de Manassés, e os fez morar em Hala, Habor e Hara e nas proximidades do rio Gozã, onde permanecem até o dia de hoje.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

O poeta faz-se vidente através de um longo, imenso e sensato desregramento de todos os sentidos.

Por Arthur Rimbaud