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O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta: Deu um passo à frente.
Por João PintoVi você fechar a porta Me trancar num porquê Me escrever um depois Pois veja bem que história morta É que a gente gosta Finge que não vê Que estamos à beira de amar
Por Lamparina e a PrimaveraEzequiel, EZ, 4:12, O que você comer será como bolo de cevada, assado sobre esterco humano, à vista do povo.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoÉ magia, equilíbrio Que me faz dançar Não existem limites Pra nos parar Sem cores ou bandeiras Somos todos um Emoções verdadeiras Nosso respirar É o céu, o cometa Que quer decolar Pro planeta que você Quer me levar
Por Go! Viva do seu JeitoNão é nenhuma nação em que vivemos, mas sim uma linguagem. Não se enganem; nossa língua nativa é a nossa pátria
Por Emil CioranExiste um ser que mora dentro de mim como se fosse a casa dele, e é. Trata-se de um cavalo preto e lustroso que apesar de inteiramente selvagem – pois nunca morou antes em ninguém nem jamais lhe puseram rédeas nem sela – apesar de inteiramente selvagem tem por isso mesmo uma doçura primeira de quem não tem medo: come às vezes na minha mão. Seu focinho é úmido e fresco. Eu beijo o seu focinho. Quando eu morrer, o cavalo preto ficará sem casa e vai sofrer muito. A menos que ele escolha outra casa e que esta outra casa não tenha medo daquilo que é ao mesmo tempo selvagem e suave. Aviso que ele não tem nome: basta chamá-lo e se acerta com seu nome. Ou não se acerta, mas, uma vez chamado com doçura e autoridade, ele vai. Se ele fareja e sente que um corpo-casa é livre, ele trota sem ruídos e vai. Aviso também que não se deve temer o seu relinchar: a gente se engana e pensa que é a gente mesma que está relinchando de prazer ou de cólera, a gente se assusta com o excesso de doçura do que é isto pela primeira vez.
Por Clarice LispectorQue papel ela deveria desempenhar na vida dele e, mais importante, na sua própria vida?
Por Beverly JenkinsMuitas vezes confundimos amor com fogo de artifício - com drama e disfunção. Mas o amor verdadeiro é muito quieto, muito tranquilo. É aborrecido, se visto da perspectiva de um grande drama. O amor é profundo e calmo - e constante.
Por Alex Michaelides