Veja outros textos inspiradores!

O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta: Deu um passo à frente.

Por João Pinto

Vi você fechar a porta Me trancar num porquê Me escrever um depois Pois veja bem que história morta É que a gente gosta Finge que não vê Que estamos à beira de amar

Por Lamparina e a Primavera

Pode haver punhalada sem lisonja, mas não lisonja sem punhalada.

Por Francisco de Quevedo

Ezequiel, EZ, 4:12, O que você comer será como bolo de cevada, assado sobre esterco humano, à vista do povo.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

É magia, equilíbrio Que me faz dançar Não existem limites Pra nos parar Sem cores ou bandeiras Somos todos um Emoções verdadeiras Nosso respirar É o céu, o cometa Que quer decolar Pro planeta que você Quer me levar

Por Go! Viva do seu Jeito

Não é nenhuma nação em que vivemos, mas sim uma linguagem. Não se enganem; nossa língua nativa é a nossa pátria

Por Emil Cioran

Existe um ser que mora dentro de mim como se fosse a casa dele, e é. Trata-se de um cavalo preto e lustroso que apesar de inteiramente selvagem – pois nunca morou antes em ninguém nem jamais lhe puseram rédeas nem sela – apesar de inteiramente selvagem tem por isso mesmo uma doçura primeira de quem não tem medo: come às vezes na minha mão. Seu focinho é úmido e fresco. Eu beijo o seu focinho. Quando eu morrer, o cavalo preto ficará sem casa e vai sofrer muito. A menos que ele escolha outra casa e que esta outra casa não tenha medo daquilo que é ao mesmo tempo selvagem e suave. Aviso que ele não tem nome: basta chamá-lo e se acerta com seu nome. Ou não se acerta, mas, uma vez chamado com doçura e autoridade, ele vai. Se ele fareja e sente que um corpo-casa é livre, ele trota sem ruídos e vai. Aviso também que não se deve temer o seu relinchar: a gente se engana e pensa que é a gente mesma que está relinchando de prazer ou de cólera, a gente se assusta com o excesso de doçura do que é isto pela primeira vez.

Por Clarice Lispector

⁠Que papel ela deveria desempenhar na vida dele e, mais importante, na sua própria vida?

Por Beverly Jenkins

Muitas vezes confundimos amor com fogo de artifício - com drama e disfunção. Mas o amor verdadeiro é muito quieto, muito tranquilo. É aborrecido, se visto da perspectiva de um grande drama. O amor é profundo e calmo - e constante.

Por Alex Michaelides

Por que não?

Por Damon Salvatore