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É melhor haver dois do que um, porque duas pessoas trabalhando juntas podem ganhar muito mais.
Por EclesiastesVivo a vida, sem amarras... Sinto o vento, sinto a liberdade... No silêncio, encontro meu ser... Vida introspectiva, momentos de saber... Não quero perder a espontaneidade, Deixar que a vida se torne rotineira. Lanço olhar para o horizonte, E vejo um mundo cheio de possibilidades... São tantas as aventuras, tantos os sonhos... São tantas as camadas, tantos os mistérios... Coração alegre, alma livre. Vivendo no abandono imposto... Melhor assim... Não sinto o pesar dos anos... Sigo em frente, com liberdade e ousadia... Porque a vida é um presente, Um labirinto, cheio de desafios... Mas não me perco, não me desvio... Não me preocupo, não me atenho... Possuidor de um coração contemplativo... Nunca desisto... Sandro Paschoal Nogueira
Por Sandro Paschoal NogueiraPluralidade Humana A pluridade humana, condição básica da acção e do discurso, tem o duplo aspecto da igualdade e diferença. Se não fossem iguais, os homens seriam incapazes de compreender-se entre si e aos seus antepassados, ou de fazer planos para o futuro e prever as necessidades das gerações vindouras. Se não fossem diferentes, se cada ser humano não diferisse de todos os que existiram, existem ou virão a existir, os homens não precisariam do discurso ou da acção para se fazerem entender. Com simples sinais e sons poderiam comunicar as suas necessidades imediatas e idênticas. Ser diferente não equivale a ser outro - ou seja, não equivale a possuir essa curiosa qualidade de «alteridade», comum a tudo o que existe e que, para a filosofia medieval, é uma das quatro características básicas e universais que transcendem todas as qualidades particulares. A alteridade é, sem dúvida, um aspecto importante da pluralidade; é a razão pela qual todas as nossas definições são distinções e o motivo pelo qual não podemos dizer o que uma coisa é sem a distinguir de outra. Na sua forma mais abstracta, a alteridade está apenas presente na mera multiplicação de objectos inorgânicos, ao passo que toda a vida orgânica já exibe variações e diferenças, inclusive entre indivíduos da mesma espécie. Só o homem, porém, é capaz de exprimir essa diferença e distinguir-se; só ele é capaz de se comunicar a si próprio e não apenas comunicar alguma coisa - como sede, fome, afecto, hostilidade ou medo. No homem, a alteridade, que ele tem em comum com tudo o que existe, e a distinção, que ele partilha com tudo o que vive, tornam-se singularidades e a pluralidade humana é a paradoxal pluralidade dos seres singulares. Hannah Arendt, in 'A Condição Humana'
Por Hannah ArendtI Crônicas, 1CR, 24:18, a vigésima terceira, para Delaías; a vigésima quarta, para Maazias.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoLucas, LC, 17:18, <J>Não se achou quem voltasse para dar glória a Deus, a não ser este estrangeiro?</J>
Por Lucas, Novo TestamentoOséias, OS, 9:13, Aos meus olhos, Efraim era como Tiro, plantado num lugar agradável; mas Efraim levará os seus filhos ao matador.
Por Oséias, Antigo TestamentoI Crônicas, 1CR, 21:20, Ao voltar-se, Ornã viu o Anjo; e os seus quatro filhos que estavam com ele se esconderam. Ora, Ornã estava debulhando trigo.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoVocê não é um gênio, apesar de achar que é. Você inventa brinquedos que acabam fazendo você ser preso. E, por um momento, eu quase me esqueci disso.
Por A Incrível História da Ilha das Rosas