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Salmos, SL, 49:9, para que continue a viver perpetuamente e não venha a morrer.
Por Salmos, Antigo TestamentoDigo coisas que acho que irão chocar as pessoas, mas não faço coisas que chocam as pessoas. Não tento ser o próximo Tupac, mas não sei por quanto tempo estarei nesse planeta. Então enquanto estiver aqui irei fazer tudo que puder.
Por EminemSupõe-se que as pessoas temem o desconhecido, mas a ignorância é uma bênção quando o conhecimento é tão assustador.
Por Laurell K. HamiltonNúmeros, NM, 7:75, um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto;
Por Números, Antigo TestamentoSer feliz hoje é uma busca absolutamente frustrante de dá conta de acessar um certo bom, bonito e barato de cuja notícia temos pela internet, pela televisão. E eu afirmo para provocar nesses ambientes de debate acadêmico que esta é a única coisa realmente globalizada.
Por Ciro GomesAsas... Não são elas os maiores convites a sonhar? A pensar? A voar? Vou onde meu pensamento me levar...Vou me atirar no precipício da imaginação e acreditar que ser o que sou me levará as alturas. Voem!!!
Por Carolina SalcidesInsônia Não durmo, nem espero dormir. Nem na morte espero dormir. Espera-me uma insônia da largura dos astros, E um bocejo inútil do comprimento do mundo. Não durmo; não posso ler quando acordo de noite, Não posso escrever quando acordo de noite, Não posso pensar quando acordo de noite — Meu Deus, nem posso sonhar quando acordo de noite! Ah, o ópio de ser outra pessoa qualquer! Não durmo, jazo, cadáver acordado, sentindo, E o meu sentimento é um pensamento vazio. Passam por mim, transtornadas, coisas que me sucederam — Todas aquelas de que me arrependo e me culpo; Passam por mim, transtornadas, coisas que me não sucederam — Todas aquelas de que me arrependo e me culpo; Passam por mim, transtornadas, coisas que não são nada, E até dessas me arrependo, me culpo, e não durmo. Não tenho força para ter energia para acender um cigarro. Fito a parede fronteira do quarto como se fosse o universo. Lá fora há o silêncio dessa coisa toda. Um grande silêncio apavorante noutra ocasião qualquer, Noutra ocasião qualquer em que eu pudesse sentir. Estou escrevendo versos realmente simpáticos — Versos a dizer que não tenho nada que dizer, Versos a teimar em dizer isso, Versos, versos, versos, versos, versos... Tantos versos... E a verdade toda, e a vida toda fora deles e de mim! Tenho sono, não durmo, sinto e não sei em que sentir. Sou uma sensação sem pessoa correspondente, Uma abstração de autoconsciência sem de quê, Salvo o necessário para sentir consciência, Salvo — sei lá salvo o quê... Não durmo. Não durmo. Não durmo. Que grande sono em toda a cabeça e em cima dos olhos e na alma! Que grande sono em tudo exceto no poder dormir! Ó madrugada, tardas tanto... Vem... Vem, inutilmente, Trazer-me outro dia igual a este, a ser seguido por outra noite igual a esta... Vem trazer-me a alegria dessa esperança triste, Porque sempre és alegre, e sempre trazes esperança, Segundo a velha literatura das sensações. Vem, traz a esperança, vem, traz a esperança. O meu cansaço entra pelo colchão dentro. Doem-me as costas de não estar deitado de lado. Se estivesse deitado de lado doíam-me as costas de estar deitado de lado. Vem, madrugada, chega! Que horas são? Não sei. Não tenho energia para estender uma mão para o relógio, Não tenho energia para nada, para mais nada... Só para estes versos, escritos no dia seguinte. Sim, escritos no dia seguinte. Todos os versos são sempre escritos no dia seguinte. Noite absoluta, sossego absoluto, lá fora. Paz em toda a Natureza. A Humanidade repousa e esquece as suas amarguras. Exatamente. A Humanidade esquece as suas alegrias e amarguras. Costuma dizer-se isto. A Humanidade esquece, sim, a Humanidade esquece, Mas mesmo acordada a Humanidade esquece. Exatamente. Mas não durmo.
Por Álvaro de CamposA vida não tem volta. Sobra o séquito de sombras e uma canção trôpega atravessada no peito: espada, rubra espada cravada de mau jeito. Aqueles rapazes esbeltos ai, estrangularam-se nas gravatas da rotina. Ai, crucificaram-se no lenho das doenças. Aqueles rapazes tão belos não fazem mais acrobacias nem discursos inflamados Arrastam chinelos e redes ruminam silêncio amargo. Um dia fui bela, filha, digo a surpreendê-la. Devo provar com retratos o que tem ar de mentira.
Por Astrid CabralIsaías, IS, 6:11, Então eu perguntei: ´Até quando, Senhor?` Ele respondeu: ´Até que as cidades estejam em ruínas e fiquem sem habitantes, as casas fiquem sem moradores e a terra esteja em ruínas e devastada,
Por Isaías, Antigo Testamento