Veja outros textos inspiradores!
Marcos, MC, 6:40, E eles o fizeram, repartindo-se em grupos de cem e de cinquenta.
Por Marcos, Novo TestamentoLevítico, LV, 23:41, Celebrem esta festa ao Senhor durante sete dias cada ano; é estatuto perpétuo de geração em geração; no sétimo mês, vocês celebrarão esta festa.
Por Levítico, Antigo TestamentoLucas, LC, 24:12, Pedro, porém, levantando-se, correu ao túmulo. E, abaixando-se, viu somente os lençóis de linho e nada mais; e retirou-se para casa, admirado com o que tinha acontecido.
Por Lucas, Novo TestamentoTodos os homens vivem não do que gastam com seu bem-estar, mas porque o amor existe no homem.
Por Leon TolstóiII Crônicas, 2CR, 4:3, Por baixo da sua borda, ao redor, havia figuras de touros, dez a cada meio metro; estavam em duas fileiras e foram fundidas quando se fundiu o mar de fundição.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoNuma palavra, o diabo, para nós, é a força posta, por um tempo, ao serviço do erro, como o pecado mortal é, a nosso ver, a persistência da vontade no absurdo.
Por Éliphas LéviCaráter é a habilidade de manter uma resolução muito depois que a emoção com a qual foi tomada ter passado.
Por Brian TracyDiante do mar Oh, mar, enorme mar, coração feroz de ritmo desigual, coração mau, eu sou mais tenra que esse pobre pau que, prisioneiro, apodrece nas tuas vagas. Oh, mar, dá-me a tua cólera tremenda, eu passei a vida a perdoar, porque entendia, mar, eu me fui dando: "Piedade, piedade para o que mais ofenda". Vulgaridade, vulgaridade que me acossa. Ah, compraram-me a cidade e o homem. Faz-me ter a tua cólera sem nome: já me cansa esta missão de rosa. Vês o vulgar? Esse vulgar faz-me pena, falta-me o ar e onde falta fico. Quem me dera não compreender, mas não posso: é a vulgaridade que me envenena. Empobreci porque entender aflige, empobreci porque entender sufoca, abençoada seja a força da rocha! Eu tenho o coração como a espuma. Mar, eu sonhava ser como tu és, além nas tardes em que a minha vida sob as horas cálidas se abria... Ah, eu sonhava ser como tu és. Olha para mim, aqui, pequena, miserável, com toda a dor que me vence, com o sonho todos; mar, dá-me, dá-me o inefável empenho de tornar-me soberba, inacessível. Dá-me o teu sal, o teu iodo, a tua ferocidade, Ar do mar!... Oh, tempestade! Oh, enfado! Pobre de mim, sou um recife E morro, mar, sucumbo na minha pobreza. E a minha alma é como o mar, é isso, ah, a cidade apodrece-a engana-a; pequena vida que dor provoca, quem me dera libertar-me do seu peso! Que voe o meu empenho, que voe a minha esperança... A minha vida deve ter sido horrível, deve ter sido uma artéria incontível e é apenas cicatriz que sempre dói.
Por Alfonsina Storni