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A metodologia é a seguinte, AME quem demostra que te AMA, priorize quem sempre te PRIORIZA, e o resto? é como diz aquela velha frase, ninguém nunca precisou de resto para se tornar feliz =p
Por Joana AngélicaEu não sou legal, não mesmo. Acho que sempre tenho razão e quando minhas previsões dão certo olho com a cara mais abominável do mundo, dou um sorriso irônico e falo o clássico eu-te-avisei. É que, em geral, eu tenho razão. Essa é a primeira – e mais importante – coisa que você precisa aprender a meu respeito. (...) Não sei receber elogios, fico sem saber o que fazer, me atrapalho e acabo trocando de assunto – quando não troco as pernas e tropeço em algum canto de mim. Sorrio para disfarçar desconfortos. Se eu não gosto de você é bem provável que você tenha medo do meu olhar. E eu posso simplesmente não gostar de você de graça. Se eu gostar de você aviso de antemão que você é uma pessoa de sorte. Eu me entrego. Quem vive comigo sabe. Quem convive comigo sente. Eu amo poucos. Mas esses poucos, pode apostar, amo muito.
Por Clarissa CorrêaA compaixão tem outro componente, e esse componente é realmente essencial. Esse componente é que não podemos nos apegar ao resultado.
Por Joan HalifaxO coração de uma boa mulher não conhece limites. E o amor é o presente mais poderoso e maravilhoso do mundo.
Por Dorothea Benton FrankSol que Ama a Chuva Ela era como o sol As outras estrelas não se igualavam à luz dela. Genuinamente feliz. Seus sentimentos eram poesias, e pinturas — fossem elas em seu próprio corpo ou em uma parede qualquer. Sua arte era sua beleza, que era cada vez mais realçada pelas pinceladas que ela mesma fazia questão de dar. Era consciente de que esculpir seu corpo doía na alma, mas ela não tinha medo de deixar sua obra mais bonita: seu corpo, seu templo. Ela não precisava de admiradores; a própria admiração já era mais que suficiente. Sua beleza se assemelhava às mais lindas rosas, às mais verdes florestas. Ela era sol — mas dias bonitos, para ela, eram dias nublados, chuvosos e escuros. A natureza era sua inspiração, mas ela morava na cidade, onde dificilmente era possível avistar uma árvore. Ela era como as estações: alegre, iluminada, fria, colorida, vasta... Ela mudou. Seus interesses ainda são os mesmos, porém ela se perdeu — e não é capaz de se encontrar mais. Ela só quer paz.
Por anandayasmin