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Atos, AT, 15:39, Houve tal desavença entre eles, que vieram a separar-se. Então Barnabé, levando consigo Marcos, navegou para Chipre.

Por Atos, Novo Testamento

Preciso compartilhar com vocês que a energia que existe lá fora é muito melhor do que vemos.

Por Documentário Minha História

Salmos, SL, 101:8, Manhã após manhã, destruirei todos os ímpios da terra, para limpar a cidade do Senhor dos que praticam a iniquidade.

Por Salmos, Antigo Testamento

Marcos, MC, 14:36, E dizia: <J> - Aba,</J> <J>Pai, tudo te é possível; passa de mim este cálice! Porém não seja o que eu quero, e sim o que tu queres.</J>

Por Marcos, Novo Testamento

Daniel, DN, 9:24, - Setenta semanas estão determinadas para o seu povo e para a sua santa cidade, para acabar com a transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniquidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para ungir o Santo dos Santos.

Por Daniel, Antigo Testamento

Não há amizade, por mais profunda que seja, que resista a uma série de canalhices.

Por Jô Soares

Tito, TT, 3:4, Mas quando se manifestou a bondade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor por todos,

Por Tito, Novo Testamento

Romanos, RM, 5:17, Se a morte reinou pela ofensa de um e por meio de um só, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo.

Por Romanos, Novo Testamento

I Eu tenho quinze anos E sou morena e linda! Mas amo e não me amam E tenho amor ainda. E por tão triste amar, Aqui venho chorar. II O riso de meus lábios Há muito que murchou; Aquele que eu adoro Ah! Foi quem matou; Ao riso, que morreu, O pranto sucedeu. III O fogo de meus olhos De todo se acabou, Aquele que eu adoro Foi quem o apagou: Onde houve fogo tanto Agora corre o pranto. IV A face cor de jambo Enfim se descorou, Aquele que eu adoro Ah! Foi quem a desbotou: A face tão rosada De pranto está lavada! V O coração tão puro Já sabe o que é amor, Aquele que eu adoro Ah! Só me dá rigor: O coração no entanto Desfaz o amor em pranto. VI Diurno aqui se mostra Aquele que eu adoro; E nunca ele me vê, E sempre o vejo e choro; Por paga a tal paixão Só lágrimas me dão! VII Aquele que eu adoro E qual rio que corre, Sem ver a flor pendente Que ti margem murcha e morre: Eu sou u pobre flor Que vou murchar de amor. VIII São horas de raiar O sol dos olhos meus, Mau sol! Queima a florzinha Que adora os olhos seus: Tempo é do sol raiar E é tempo de chorar. IX Lá vem sua piroga Cortando leve os mares, Lá vem uma esperança Que sempre dá pesares: Lá vem o meu encanto, Que sempre causa pranto. X Enfim abica a praia, Enfim salta apressado. Garboso como o cervo Que salta alto valado: Quando há de ele cá vir Só pra me ver sorrir ? XI Lá corre em busca de aves A selva que lhe é cara, Ligeiro como a seta Que do arco seu dispara: Quando há de ele correr Somente para me ver. XII Lá vem do feliz bosque Cansado de caçar, Qual beija-flor que cansa De mil flores a beijar: Quando há de ele, cansado, Descansar a meu lado? XIII Lá entra para a gruta, E cai na rude cama, Qual flor de belas cores, Que cai do pé na grama: Quando há de nesse leito Dormir junto a meu peito? XIV Lá súbito desperta, E na piroga embarca, Qual sol que, se ocultando, O fim do dia marca: Quando hei de este sol ver Não mais desaparecer? XV Lá voa na piroga, Que o rasto deixa aos mares, Qual sonho que se esvai E deixa após pesares: Quando há de ele cá vir Pra nunca mais fugir?... XVI Oh bárbaro! Tu partes E nem sequer me olhaste? Amor tão delicado Em outra já achaste? Oh bárbaro! responde, Amor como este, aon de? XVII Somente pra teus beijos Te guardo a boca para; Em que lábios tu podes Achar maior doçura?... Meus lábios, murchareis, Seus beijos não tereis! XVIII Meu colo alevantado Não vale teus abraços?... Que colo há mais formoso, Mais digno de teus braços? ingrato! Morrerei... E não te abraçarei. XIX Meus seios entonados Não podem ter valia? Desprezas as delícias Que neles te of’recia? Pois hão de os seios puros Murcharem prematuros? XX Não sabes que me chamam A bela do deserto?... Empurras para longe O bem que te está perto?... Só pagas com rigor As lágrimas de amor?... XXI Ingrato! Ingrato! foge... E aqui não tornes mais, Que, sempre que tornares, Terás de ouvir meus ais: E ouvir queixas de amor, E ver pranto de dor... XXII E, se amanhã vieres, Em pé na rocha dura 'Starei cantando aos ares A mal paga ternura... Cantando me ouviras, Chorando me acharás!...

Por Joaquim Manuel de Macedo

Apocalipse, AP, 18:18, Então, vendo a fumaça do seu incêndio, gritavam: - Que cidade se compara à grande cidade?

Por Apocalipse, Novo Testamento