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Pelo Mundo (Hades BR) Saint Seiya Ouvir uma canção É melhor do que chorar Receba o meu calor E nem pense em se entregar Não vou esperar Que o mundo irá mudar Tão depressa assim A luz dominar E as trevas acabar Eu vou lutar, acreditar até o fim Vou caminhar e te buscar até te encontrar E sempre devagar Eu vou me aproximar Do pouco que sonhei De todos que eu amar O tempo vai passar Mas não desistirei Eu vou te entregar O amor que eu sonhei A dor que vem nos cercar Que nos força a desistir Teremos que enfrentar Sei que vamos conseguir Não quero mais me render Nem posso me machucar Eu não quero perder Meu destino é lutar Tudo que eu conquistei (por você) eu não quero mais perder (para sempre) Guarde tudo que falei (e escute) Deste amor eu não desistirei (É o meu sonho)

Por Cavaleiros do Zodíaco

Pedaços de mim Perdidos no tempo Flores de girassol Pedaços de mim Outrora no vento Hoje no vendaval

Por Dônica

Marcos, MC, 1:12, E logo o Espírito conduziu Jesus ao deserto,

Por Marcos, Novo Testamento

Acredito que o pensamento de que as mulheres juntas possam mudar o mundo está emergindo nas mentes e corações de muitas de nós, e que o recipiente para a evolução pessoal e planetária é um círculo com um centro espiritual.

Por Jean Shinoda Bolen

Afinal, caso você se quebre ao longo desta luta, sempre poderá se restaurar com o ouro de uma vida bem vivida.

Por Edgar Ueda

Não quero alguém que morra de amor por mim. Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.

Por Adriana Britto

Oração do Milho Sou a planta humilde dos quintais pequenos e das lavouras pobres. Meu grão, perdido por acaso, nasce e cresce na terra descuidada. Ponho folhas e haste e se me ajudares Senhor, mesmo planta de acaso, solitária, dou espigas e devolvo em muitos grãos, o grão perdido inicial, salvo por milagre, que a terra fecundou. Sou a planta primária da lavoura. Não me pertence a hierarquia tradicional do trigo. E de mim, não se faz o pão alvo, universal. O Justo não me consagrou Pão da Vida, nem lugar me foi dado nos altares. Sou apenas o alimento forte e substancial dos que trabalham a terra, onde não vinga o trigo nobre. Sou de origem obscura e de ascendência pobre. Alimento de rústicos e animais do jugo. Fui o angú pesado e constante do escravo na exaustão do eito. Sou a broa grosseira e modesta do pequeno sitiante. Sou a farinha econômica do proletário. Sou a polenta do imigrante e a miga dos que começam a vida em terra estranha. Sou apenas a fartura generosa e despreocupada dos paiois. Sou o cocho abastecido donde rumina o gado Sou o canto festivo dos galos na glória do dia que amanhece. Sou o carcarejo alegre das poedeiras à volta dos seus ninhos. Sou a pobreza vegetal, agradecida a Vós, Senhor, que me fizeste necessária e humilde Sou o milho.

Por Cora Coralina

Não Precisamos intender a vida e sim vive-lá.

Por Corey Taylor

⁠Sem desistir, sem medo de errar, ganhando essência sem desperdiçar.

Por Karol Conká

⁠A coisa mais importante sobre patinação é que ela ensina você a fazer as coisas que deve fazer antes de fazer as coisas que deseja fazer.

Por Barbara Ann Scott