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Você fala demais Diz muitas besteiras da boca pra fora Mas sei que se arrepende Por jogar o que não era lixo fora Você briga me ignora Pisa na bola Sente saudade e chora Diz que é de raiva Pra não assumir que me adora Eu sei que um grande amor Não é fácil de se encontrar Mais difícil ainda é deixar de gostar Se o clima ta pesado Não existe pecado Que não se possa perdoar Vai ver a gente não conhece o amor direito Prazer, eu sou um cara cheio de defeitos Igualzinho aquele que você aprendeu amar Mesmo que o sol se apague e venha a lua te trazer de volta aos sonhos meus Pode passar mil anos você vai me amar E eu vou ser pra sempre seu Mesmo que o sol se apague e venha a lua te trazer de volta aos sonhos meus Pode passar mil anos você vai me amar E eu vou ser pra sempre seu
Por Jorge e MateusVocê nunca encontrará a PAZ em meioao CAOS! Se seu coração está aflito, retire-se de onde estiver.
Por Ângelo A CremascoÉ domingo hoje mas nós não saímos é o único dia que não repetimos e que dura menos Mas põe o teu rouge que eu mudo a camisa não como quem de ilusão precisa Tomaremos chá leremos um pouco e iremos à varanda absortos
Por António Reis (poeta)Provérbios, PV, 14:21, Quem despreza o seu vizinho peca, mas o que se compadece dos pobres é feliz.
Por Provérbios, Antigo TestamentoJoão, JO, 1:12, Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome,
Por João, Novo TestamentoNúmeros, NM, 18:16, O resgate será feito quando tiverem um mês de idade e será segundo esta avaliação: por sessenta gramas de prata, segundo o peso padrão do santuário, que é de doze gramas.
Por Números, Antigo TestamentoQuando, à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos: 1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época; 2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...); 3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos. Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou: 1. Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte; 2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem; 3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos.
Por Alexandre, o Grande