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"Falam coisas tão bonitas sobre as pessoas em seus funerais, que fico até chateado que vou perder o meu só por alguns dias"

Por Garrison Keillor

Se na alma está o amor, uma besta é o doutor.

Por Daniel Defoe

Pergunta errada Se eu acredito em Deus? Mas que valor poderia ter minha resposta, afirmativa ou não? O que importa é saber se Deus acredita em mim.

Por Mario Quintana

Não pode haver glória onde não existe virtude.

Por Alphonse de Lamartine

Ezequiel, EZ, 16:35, - ´Portanto, prostituta, ouça a palavra do Senhor.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Mas aquele que não se atreve a agarrar o espinho nunca deve almejar a rosa.

Por Anne Brontë

Palavras possuem um jeito de espalharem-se como fogo. (Brother Day)

Por Fundação (série)

Daniel, DN, 11:28, Então o rei do Norte voltará para a sua terra com grande riqueza, e o seu coração será contra a santa aliança; fará o que quiser e depois voltará para a sua terra.

Por Daniel, Antigo Testamento

Diante do mar Oh, mar, enorme mar, coração feroz de ritmo desigual, coração mau, eu sou mais tenra que esse pobre pau que, prisioneiro, apodrece nas tuas vagas. Oh, mar, dá-me a tua cólera tremenda, eu passei a vida a perdoar, porque entendia, mar, eu me fui dando: "Piedade, piedade para o que mais ofenda". Vulgaridade, vulgaridade que me acossa. Ah, compraram-me a cidade e o homem. Faz-me ter a tua cólera sem nome: já me cansa esta missão de rosa. Vês o vulgar? Esse vulgar faz-me pena, falta-me o ar e onde falta fico. Quem me dera não compreender, mas não posso: é a vulgaridade que me envenena. Empobreci porque entender aflige, empobreci porque entender sufoca, abençoada seja a força da rocha! Eu tenho o coração como a espuma. Mar, eu sonhava ser como tu és, além nas tardes em que a minha vida sob as horas cálidas se abria... Ah, eu sonhava ser como tu és. Olha para mim, aqui, pequena, miserável, com toda a dor que me vence, com o sonho todos; mar, dá-me, dá-me o inefável empenho de tornar-me soberba, inacessível. Dá-me o teu sal, o teu iodo, a tua ferocidade, Ar do mar!... Oh, tempestade! Oh, enfado! Pobre de mim, sou um recife E morro, mar, sucumbo na minha pobreza. E a minha alma é como o mar, é isso, ah, a cidade apodrece-a engana-a; pequena vida que dor provoca, quem me dera libertar-me do seu peso! Que voe o meu empenho, que voe a minha esperança... A minha vida deve ter sido horrível, deve ter sido uma artéria incontível e é apenas cicatriz que sempre dói.

Por Alfonsina Storni

O fato é que, apesar de sua base matemática, a estatística é muito mais uma arte que uma ciência.

Por Darrell Huff