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Abismo Talvez o abismo nos engula Talvez cheguemos a Atlântida Talvez não tenhamos mais a força de mover montanhas. Mas somos o que somos.

Por Alfred Tennyson

Vendo a origem “Quem me vê, vê o Pai”. João 14:9 Só quando um homem vê o seu Criador é que ele se torna verdadeiramente homem. Pois ao ver seu Criador o homem tem um vislumbre do que ele foi destinado a ser. Aquele que visse Deus, então, veria o motivo da morte e do fim dos tempos. Destino? Amanhã? Verdade? Todas são perguntas ao alcance do homem que conhece a sua origem. É ao ver Jesus que o homem vê a sua Origem.

Por Max Lucado

Não há maior vingança do que o esquecimento.

Por Baltasar Gracián y Morales

Mas eu sei que eu te amo tanto.

Por Led Zeppelin

Infidelidade é como apanhar o seu sócio roubando dinheiro do caixa.

Por Fernando Sabino

Atos, AT, 10:40, Mas Deus o ressuscitou no terceiro dia e concedeu que fosse manifesto,

Por Atos, Novo Testamento

Hebreus, HB, 10:27, Pelo contrário, resta apenas uma terrível expectativa de juízo e fogo vingador prestes a consumir os adversários.

Por Hebreus, Novo Testamento

Jeremias, JR, 26:13, E agora corrijam a sua conduta e as suas ações, e ouçam a voz do Senhor, seu Deus; então o Senhor mudará de ideia a respeito do mal que falou contra vocês.

Por Jeremias, Antigo Testamento

O amor dos animais contém muito da desaprovação pelos seres humanos e é próprio dum melindroso estado de revolta que não encontrou a sua linguagem.

Por Agustina Bessa-Luís

O Analfabeto Político O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio dos exploradores do povo.

Por Bertolt Brecht