Alexandre Dumas

Nunca nos compreendemos completamente, mas podemos e poderemos fazer muito melhor do que compreendermo-nos.

II Crônicas, Antigo Testamento, 2CR, 11:11

II Crônicas, 2CR, 11:11, Assim, Roboão as tornou em fortalezas, pôs nelas comandantes e nelas armazenou mantimentos, azeite e vinho.

⁠Se todos aqueles que perdem tempo falando mal dos outros usassem esse esforço para produzir algo de bom, não teríamos tantas discórdias desnecessárias.

Não existe ninguém feio nesse mundo, apenas uns têm uma beleza exótica, outros têm a sua beleza no seu interior, e na maioria desses faltam os recursos financeiros para investir no Ivo Pitanguy!

⁠Nossas vidas são repletas de distrações, repletas de estímulos. Mas imagine se houvesse um jeito de desacelerar as coisas, da nossa mente relaxar e o nosso corpo se libertar desse estresse?

Jó, Antigo Testamento, JÓ, 39:1

Jó, JÓ, 39:1, ´Você sabe o tempo em que as cabras-monteses têm os filhos ou cuidou das corças quando dão suas crias?

Passados mais de 500 anos, o descobrimento do Brasil continua sendo um capítulo aberto na história da expansão ultramarina portuguesa – e isso só aumenta o seu fascínio.

⁠O mais assustador não são as picadas de cobras, cujo veneno pode matar uma vida em 0,5 minutos, terremotos, ataques alienígenas ou o fim do mundo. O que é realmente assustador é como o medo nos paralisa, nos aniquila, nos deixa desprovidos de razão. O mais assustador são as coisas que paramos de fazer, os silêncios que cultivamos como plantas de jardins interiores, os atalhos que começamos a percorrer para não enfrentar nada, ninguém ou nós mesmos. O mais assustador é quando o medo se torna um obstáculo, uma armadilha, uma desculpa. Quando nos tornamos hipocondríacos emocionais, sempre prontos para buscar um diagnóstico que confirme nossas suspeitas e valide nossas inseguranças e paranóia.

Quase sempre me vi tratado de menino velho, o que me consola, pois creio que é o melhor caminho para chegar a velho menino.

Há diversos tipos de curiosidade; uma de interesse, que nos leva ao desejo de aprender o que nos pode ser útil, e outra, de orgulho, que provém do desejo de saber o que os outros ignoram.