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O homem que consagra suas horas com infatigável empenho a honrosos objetivos, traça luminosamente o seu destino.

Por Edward Kong

Biografia Era um grande nome - ora que dúvida! Uma verdadeira glória. Um dia adoeceu, morreu, virou rua... E continuaram a pisar em cima dele.

Por Mario Quintana

Já que pra ser homem tem que ter A grandeza de um menino, de um menino

Por Cidade Negra

O perigo é fascinante quando você é jovem.

Por Belgravia

⁠Bruxas como você são a razão para acharem que envenenamos maçãs, roubamos crianças e comemos bebês.

Por Agatha Desde Sempre (série)

I Coríntios, 1CO, 6:12, ´Todas as coisas me são lícitas`, mas nem todas convêm. ´Todas as coisas me são lícitas`, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.

Por I Coríntios, Novo Testamento

I Crônicas, 1CR, 24:14, a décima quinta, para Bilga; a décima sexta, para Imer;

Por I Crônicas, Antigo Testamento

I Reis, 1RS, 8:20, Assim, o Senhor cumpriu a palavra que tinha dito, pois me levantei em lugar de Davi, meu pai, e me assentei no trono de Israel, como o Senhor havia prometido, e edifiquei o templo ao nome do Senhor, o Deus de Israel.

Por I Reis, Antigo Testamento

Pluralidade Humana A pluridade humana, condição básica da acção e do discurso, tem o duplo aspecto da igualdade e diferença. Se não fossem iguais, os homens seriam incapazes de compreender-se entre si e aos seus antepassados, ou de fazer planos para o futuro e prever as necessidades das gerações vindouras. Se não fossem diferentes, se cada ser humano não diferisse de todos os que existiram, existem ou virão a existir, os homens não precisariam do discurso ou da acção para se fazerem entender. Com simples sinais e sons poderiam comunicar as suas necessidades imediatas e idênticas. Ser diferente não equivale a ser outro - ou seja, não equivale a possuir essa curiosa qualidade de «alteridade», comum a tudo o que existe e que, para a filosofia medieval, é uma das quatro características básicas e universais que transcendem todas as qualidades particulares. A alteridade é, sem dúvida, um aspecto importante da pluralidade; é a razão pela qual todas as nossas definições são distinções e o motivo pelo qual não podemos dizer o que uma coisa é sem a distinguir de outra. Na sua forma mais abstracta, a alteridade está apenas presente na mera multiplicação de objectos inorgânicos, ao passo que toda a vida orgânica já exibe variações e diferenças, inclusive entre indivíduos da mesma espécie. Só o homem, porém, é capaz de exprimir essa diferença e distinguir-se; só ele é capaz de se comunicar a si próprio e não apenas comunicar alguma coisa - como sede, fome, afecto, hostilidade ou medo. No homem, a alteridade, que ele tem em comum com tudo o que existe, e a distinção, que ele partilha com tudo o que vive, tornam-se singularidades e a pluralidade humana é a paradoxal pluralidade dos seres singulares. Hannah Arendt, in 'A Condição Humana'

Por Hannah Arendt

⁠Você pode viver como um fantasma, esperando a morte chegar, ou pode dançar.

Por Alan Gratz