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A Matemática não conhece raças ou fronteiras geográficas; para a matemática, o mundo cultural é um país.
Por David Hilbert- Acho, senhora, que pela primeira vez na vida Artur foi golpeado por uma loucura que ele não pode contrololar. - O Amor? Olhei-a e disse a mim mesmo que não estava apaixonado por ela, e que seu broche era um talismã apanhado aleatoriamente. Disse a mim mesmo que ela era uma princesa e eu no filho de uma escrava. - Sim, senhora. - Você entende essa loucura? Eu não tinha consciência de coisa alguma na sala, exceto Ceinwyn. A princesa Helledd, o príncipe adormecido, Galahad, as tias, a harpista, nenhum deles existia pra mim, assim como os tecidos pendurados nas paredes ou os suportes de bronze das lamparinas. Só tinha consciência dos olhos grandes e tristes de Ceinwyn e de meu coração batendo. - Entendo que é possível olhar nos olhos de alguém - ouvi-me dizer - e de súbito saber que a vida será impossível sem eles. Saber que a voz dessa pessoa pode fazer seu coração falhar e que a compania dela é tudo que sua felicidade pode desejar, e que a ausência dela deixará seua alma solitária, desolada e perdida. [...] - Isso já lhe aconteceu, Lorde Derfel? (As Crônicas de Artur)
Por Bernard CornwellReflita um segundo sobre o que você tá falando, porque se você fizer isso tenho certeza de que vai mudar de opinião sozinho. (Renan)
Por Choque de CulturaO amor é uma experiência pela qual todo o nosso ser é renovado e refrescado como o são as plantas pela chuva após a seca.
Por Bertrand RussellMe resguardo no meu mundinho encantado onde a vista é mais bonita. Não há dor nem desespero. Apenas o doce sabor de ser E de sentir...
Por Carolina Salcides