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Provérbios, PV, 10:28, A esperança dos justos é alegria, mas a expectativa dos ímpios perecerá.
Por Provérbios, Antigo TestamentoAtos, AT, 20:2, Havendo atravessado aquelas terras, fortalecendo os discípulos com muitas exortações, dirigiu-se para a Grécia,
Por Atos, Novo TestamentoCansei de me deitar sobre um precipicio pra você passar por cima quando não puder pular
Por Junior LoureiroEla compreende. Não há para onde ir, senão em frente. Mesmo assim, parte dela quer voltar atrás.
Por Celeste NgLa de cima me ensina a confiar, graças a Jah Jah meu sonho é continuar. Cantando o louvor tipo do lugar pro lugar, e sem a benção do pai não sei onde posso chegar.
Por Flora MatosJó, JÓ, 23:9, Se ele age à minha esquerda, não o vejo; se ele se esconde à minha direita, não o enxergo.
Por Jó, Antigo TestamentoA maior das gauchadas Que há na Sagrada Escritura, - Falo como criatura, Mas penso que não me engano! - É aquela, em que o Soberano, Na sua pressa divina, Resolveu fazer a china Da costela do Paisano! Bendita china gaúcha Que és a rainha do pampa, E tens na divina estampa Um quê de nobre e altivo. És perfume, és lenitivo Que nos encanta e suaviza E num minuto escraviza O índio mais primitivo! Fruto selvagem do pago, Potranquita redomona, Teus feitiços de madona Já manearam muito cuera, E o teu andar de pantera, Retovado de malícia Nesta querência patrícia Fez muito rancho tapera! Refletem teus olhos negros Velhas orgias pagãs E a beleza das manhãs, Quando no campo clareia... Até o sol que te bronzeia Beijando-te a estampa esguia Faz de ti, prenda bravia Uma pampeana sereia! Jamais alguém contestou O teu cetro de realeza! E o trono da natureza É teu, chinoca lindaça... Pois tu refletes com graça As fidalgas Açorianas Charruas e Castelhanas Vertentes Vivas da Raça! A mimosa curvatura Desse teu corpo moreno É o pago em ponto pequeno Feito com arte divina, E o teu colo que se empina Quando suspiras com ânsia São dois cerros na distância Cobertos pela neblina. Quem não te adora o cabelo mais negro que o picumã? E essa boca de romã Nascida para o afago, Como que a pedir um trago Desse licor proibido Que o índio bebe escondido Desde a formação do Pago? Pra mim tu pealaste os anjos Na armada do teu sorriso, Fugindo do Paraíso, Para esta campanha agreste, E nalgum ritual campestre, Por força do teu encanto, Transformaste o pago santo Num paraíso terrestre!
Por Jayme Caetano BraunConsiderando as conquistas que tivemos nos últimos anos, o desafio para as gerações mais novas é pensar o que fazer para sustentar o que conquistamos. Parece que temos uma dificuldade de narrar a partir da conquista, do sucesso e da realização, que sempre precisamos tratar nossa história de dor, miséria e desgraça antes, porque abrir mão de narrar isso seria trair princípios importantes.
Por Giovana XavierDa criança de cinco anos até mim, é apenas um passo. Mas do bebê recém-nascido até a criança de cinco anos, a distância é espantosa.
Por Leon Tolstói