Gustavo Corção

Nunca houve uma guerra como essa (...) As tropas de Nilfgaard deixam para trás de si terras queimadas e cadáveres. Campos inteiros repletos de cadáveres. Essa é uma guerra de extermínio, de extermínio total.

Que lábios já beijei, esqueci quando e porquê, e que braços sob a minha cabeça até ser dia; a chuva alinha os fantasmas que rufam, suspirando, no espelho, respostas esperando, e no meu peito uma dor calma aninha rapazes que não lembro e a mim sozinha à meia-noite já não vêm chorando. No inverno a solitária árvore assim nem sabe que aves foram uma a uma, sabe os ramos mais mudos: nem sei quais amores vindos, idos, eu resuma, só sei que o verão cantou em mim breve momento e em mim não canta mais.

É preciso dar o nome do amor a todos os sentimentos ternos que temos. Mas nunca saberemos se é mesmo ele.

Tanto ou mais que as pessoas, os lugares vivem e morrem. Com uma diferença: mesmo se já mortos, os lugares retêm a vida que os animou. No silêncio, sentimos-lhes os ouvidos vigilantes ou o rumor infatigável dos ecos ensurdecidos.

Eu quero poder provar outros sabores sem ser o doce, chorar lágrimas salgadas, descobrir verdades amargas. Tirar um pedaço bem carnudo da vida, e passar bem na mostarda. (Princesa Bean)

Vivemos todos num estado de pobreza ambiciosa.

Nenhum livro para crianças deve ser escrito para crianças.

⁠Eu quero ver você. Quem você é de verdade. Com todas as suas sardas e imperfeições.

A má informação é mais desesperadora que a não-informação.

A física é muito mais simples do que a vida real.