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⁠Às vezes, queremos nos afastar de tudo. Para esquecer, para fingir que nunca aconteceu. Mas a memória permanece dentro de nós, como uma coisa viva, que respira.

Por Bombay Begums

Bons Tempos Como é bom recordar velhas e boas lembranças de tempos aos quais a simplicidade era sinônimo de felicidade

Por Marciel Muniz dos Santos

Quando você está ao meu lado, felicidade é como um choque estático O calor da plena felicidade toca em você Só seu sorriso pode me fazer ter fé

Por EXO

Temos um mundo cheio de mulheres que não conseguem respirar livremente porque estão condicionadas demais a assumir formas que agradem aos outros.

Por Chimamanda Ngozi Adichie

Êxodo, EX, 40:26, Pôs o altar de ouro na tenda do encontro, diante do véu,

Por Êxodo, Antigo Testamento

Fora da língua natal ninguém respira amplamente - tudo o que existe vive da existência do verbo.

Por Anne Noailles

I Crônicas, 1CR, 21:27, O Senhor deu ordem ao Anjo, e ele meteu a sua espada na bainha.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Finge ignorar os teus inimigos; não caias na vulgaridade de defender-te.

Por Henrik Ibsen

I/ ABISMO OLHO O TEJO, e de tal arte Que me esquece olhar olhando, E súbito isto me bate De encontro ao devaneando - O que é ser-rio, e correr? O que é está-lo eu a ver? Sinto de repente pouco, Vácuo, o momento, o lugar. Tudo de repente é oco - Mesmo o meu estar a pensar. Tudo - eu e o mundo em redor - Fica mais que exterior. Perde tudo o ser, ficar, E do pensar se me some. Fico sem poder ligar Ser, idéia, alma de nome A mim, à terra e aos céus... E súbito encontro Deus. II/ PASSOU Passou, fora de Quando, De Porquê, e de Passando..., Turbilhão de Ignorado, Sem ter turbilhonado..., Vasto por fora do Vasto Sem ser, que a si se assombra... O Universo é o seu rasto... Deus é a sua sombra... III/ A VOZ DE DEUS Brilha uma voz na noute... De dentro de Fora ouvi-a... Ó Universo, eu sou-te... Oh, o horror da alegria Deste pavor, do archote Se apagar, que me guia! Cinzas de idéia e de nome Em mim, e a voz: Ó mundo, Sermente em ti eu sou-me... Mero eco de mim, me inundo De ondas de negro lume Em que para Deus me afundo. IV/ A QUEDA Da minha idéia do mundo Caí... Vácuo além de profundo, Sem ter Eu nem Ali... Vácuo sem si-próprio, caos De ser pensado como ser... Escada absoluta sem degraus... Visão que se não pode ver... Além-Deus! Além-Deus! Negra calma... Clarão de Desconhecido... Tudo tem outro sentido, ó alma, Mesmo o ter-um-sentido... V/ BRAÇO SEM CORPO BRANDINDO UM GLÁDIO ( Entre a árvore e o vê-la ) Entre a árvore e o vê-la Onde está o sonho? Que arco da ponte mais vela Deus?... E eu fico tristonho Por não saber se a curva da ponte É a curva do horizonte... Entre o que vive e a vida Pra que lado corre o rio? Árvore de folhas vestida - Entre isso e Árvore há fio? Pombas voando - o pombal Está-lhes sempre à direita, ou é real? Deus é um grande Intervalo, Mas entre quê e quê?... Entre o que digo e o que calo Existo? Quem é que me vê? Erro-me... E o pombal elevado Está em torno na pomba, ou de lado? [1913?]

Por Fernando Pessoa

⁠Os que esbanjam grandes fortunas em momentos de crise são os que promovem de forma acintosa a crise dos desafortunados

Por Randerson Figueiredo