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Distância? Não quando se ama de verdade! O destino é algo insano, Que não respeita as possibilidades Desafia até a distância Unindo pessoas de diferentes cidades Tive experiências práticas Que a distância é uma barreira intransponível! Me enganei, achei e investi Num amor que se tornou possível! Abri mão de algumas metas Troquei por outras mais consistentes Baseado nesse amor Que invisto conscientemente! Um amor por alguém especial Que merece ser feliz Pretendo me doar a esse alguém Como jamais fiz! Com uma coragem inexplicável Estou disposto à enfrentar tudo Pois percebo que ele está fazendo o mesmo Para me incluir no seu mundo Agora acredito que a distância é algo pequeno Diante a Atitude, Decisão e Vontade! Pois o segredo está na determinação por parte de ambos os esforços Na luta por um amor de verdade!
Por Leandro MeloLucas, LC, 3:29, filho de Josué, filho de Eliézer, filho de Jorim, filho de Matate, filho de Levi,
Por Lucas, Novo TestamentoO amor pode ser muitas coisas. O amor é vida. O amor é acolhimento, aceitação. O amor pode ser também perdão. Mas se tem uma coisa que o amor não é, é violento. O amor não é morte.
Por Coisa Mais Linda (série)O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “O animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente obviedade está um dos mais profundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação. A advertência é preciosa: não esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A satisfação acalma, limita, amortece. Por isso, quando alguém diz “Fiquei muito satisfeito com você” ou “Estou muito satisfeita com seu trabalho”, é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é alguém dizer “seu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música, etc) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas”. Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, nos deixa insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que, quando encerramos a leitura, permanece um pouco apoiado no colo e nos deixa absortos e distantes, pensando que não poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que queremos que se prolongue? Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim; afinal de contas, não nascemos prontos e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeito consigo mesmo é considerar-se terminado e constrangido ao possível da condição do momento. Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia esforço (estudar, treinar, emagrecer, etc), ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: Por que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não nascermos sabendo nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição; todavia, ambição é diferente de ganância, dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio. Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais se é refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar. Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse, mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando… Isso não ocorre com gente, mas com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta e vai se fazendo. Eu, no ano 2013, sou a minha mais nova edição (revista e, às vezes, um pouco ampliada); o mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado, não no presente. Demora um pouco para entender tudo isso; aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”…
Por Mario Sergio CortellaJeremias, JR, 13:12, Diga-lhes também esta palavra: - Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Toda jarra deve ficar cheia de vinho. Então eles dirão a você: ´Não sabemos nós muito bem que toda jarra deve ficar cheia de vinho?`
Por Jeremias, Antigo TestamentoEu tranco a porta Pra todas as mentiras E a verdade também está lá fora Agora a porta está trancada A porta fechada Me lembra você a toda hora A hora me lembra o tempo que se perdeu Perder é não ter a bússola É não ter aquilo que era seu E o que você quer? Orientação? Eu tranco a porta pra todos os gritos E o silêncio também está lá fora Agora a porta está trancada Eu pulo as janelas Será que eu tô trancado aqui dentro? Será que você tá trancado lá fora? Será que eu ainda te desoriento? Será que as perguntas são certas? Então eu me tranco em você E deixo as portas abertas Eu pulo as janelas Será que eu tô trancado aqui dentro? Será que você tá trancado lá fora? Será que eu ainda te desoriento? Será que as perguntas são certas? Então eu me tranco em você Eu me tranco em você E deixo as portas abertas
Por Ana CarolinaSalmos, SL, 55:19, Deus ouvirá e lhes responderá, ele, que preside desde a eternidade, porque não há neles mudança nenhuma, e não temem a Deus.
Por Salmos, Antigo Testamento